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Home Agricultura e Pecuária

Indústria de pescado pede crédito emergencial para amenizar impactos do ‘tarifaço’

Proposta prevê uma linha de R$ 900 milhões, com seis meses de carência e prazo de 24 meses para pagamento

Globo Rural por Globo Rural
21/07/2025
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 3 minutos
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Indústria de pescado pede crédito emergencial para amenizar impactos do ‘tarifaço’

Empresas de pescado não conseguiram redirecionar a produção que iria aos Estados Unidos ao mercado interno — Foto: Banco de imagens

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A Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca) solicitou ao governo federal, nesta segunda-feira (21/7), a criação de uma linha emergencial de crédito de R$ 900 milhões voltada às empresas exportadoras do setor ante os impactos imediatos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros do setor.

De acordo com a entidade, cerca de R$ 300 milhões em produtos estão parados em pátios de portos, embarcações e unidades industriais. Sem uma resposta rápida do governo, 35 indústrias poderão ser impactadas e deverão paralisar a produção e cortar postos de trabalho. O movimento pode atingir 20 mil trabalhadores, como os pescadores artesanais que abastecem essas empresas. O mercado norte-americano representa 70% das exportações do setor.

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A principal dificuldade da indústria neste momento, diz a Abipesca, é a falta de capital de giro, já que as empresas não conseguiram redirecionar a produção que iria aos Estados Unidos ao mercado interno. Segundo a entidade, o país está abastecido e não consegue absorver os cortes específicos produzidos para exportação.

A proposta da Abipesca prevê um crédito emergencial de R$ 900 milhões, com seis meses de carência e prazo de 24 meses para pagamento.

Em documento encaminhado ao Palácio do Planalto, a entidade também pediu que o governo intensifique as negociações para reabertura do mercado europeu, fechado para os pescados brasileiros desde 2017. Apesar dos avanços técnicos, a entidade avalia que a elevação do tema ao nível presidencial pode acelerar a retomada desse importante destino comercial.

“O setor está sem alternativa no curto prazo. Sem crédito, não há como manter os estoques, honrar compromissos e preservar os empregos. Essa linha emergencial é crucial para evitar um colapso imediato e dar fôlego até que se encontre uma solução duradoura”, afirmou o presidente da Abipesca, Eduardo Lobo, em nota.

Cenário devastador

Na carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Abipesca relatou um “cenário devastador” com a taxação. A entidade disse que a dependência do mercado americano é considerada “absoluta, sem alternativas viáveis no curto prazo”, e que o Brasil enfrenta a concorrência de produtos da países da América Central no fornecimento aos Estados Unidos.

“A principal dificuldade operacional não está relacionada à perecibilidade do produto, mas sim, reside na falta de capital de giro para a manutenção de estoques elevados. Caso a nova tarifa seja efetivada, as empresas serão forçadas a reduzir a produção industrial, comprometendo toda a cadeia da piscicultura, especialmente os pescadores artesanais”, diz a Abipesca.

A entidade pediu uma linha de crédito emergencial ao governo para atender indústrias que realizaram, comprovadamente, exportações aos Estados Unidos nos últimos 12 meses. A Abipesca sugere ainda a distribuição do valor por “cota performance” por empresa, de acordo com a proporcionalidade das vendas aos americanos no período proposto.

A sugestão de R$ 900 milhões está em linha com os valores exportados em 2024 para lá, de cerca de US$ 396 milhões, mais a taxa de crescimento em relação ao ano anterior, de 31,8%. “Tal aporte econômico trará ao setor pesqueiro nacional a possibilidade de atenuar os efeitos da taxação americana por um período estimado de 120 dias”, diz a carta da Abipesca.

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