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Entidades se manifestam sobre remédio para emagrecer associado à cegueira rara

Em nota assinada em conjunto, as sociedades apontam limitações do estudo e fazem orientações para quem faz o uso de Ozempic, Wegovy ou Rybelsus para o tratamento de diabetes ou obesidade

CNN por CNN
18/07/2024
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Medicamentos para diabetes e perda de peso foram associados a um maior risco de tipo raro de cegueira em um novo estudo; especialistas dizem que isso não deve impedir o tratamento com o remédio
Maskot/GettyImages

Medicamentos para diabetes e perda de peso foram associados a um maior risco de tipo raro de cegueira em um novo estudo; especialistas dizem que isso não deve impedir o tratamento com o remédio Maskot/GettyImages

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Sociedades médicas se uniram para publicar uma nota de esclarecimento sobre um estudo recente que associou remédios para emagrecer à base de semaglutida — como Ozempic, Rybelsus e Wegovy — ao maior risco de um tipo de cegueira rara chamado Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior Não-Arterítica (NOIA-NA).

O comunicado, assinado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), foi publicado no último dia 12.

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Na nota, as entidades afirmam que analisaram detalhadamente o estudo através de seus comitês científicos, e que vieram a público trazer um parecer destinado às pessoas com diabetes e obesidade que estão em uso, ou pretendem iniciar, tratamento com semaglutida.

“A SBD, a ABESO, a SBEM e a SBO reconhecem que, apesar de ser possível ter havido um aumento de risco relativo de NOIA-NA em pessoas usando semaglutida, o aumento no risco absoluto foi muito baixo, e não deve ser motivo para suspensão da medicação”, afirma o documento.

O estudo, publicado no JAMA Ophthalmology no início de julho, mostrou uma relação entre o uso de medicamentos com semaglutida e a NOIA-NA, um tipo de AVC ocular que causa perda súbita e indolor da visão de um olho.

Segundo o trabalho, do total de pacientes com doenças neuro-oftalmológicas que passaram por consulta entre 2017 e 2023 (710 pessoas com diabetes e 979 com obesidade), 555 estavam usando semaglutida. Nestas, ocorreram 37 casos de NOIA-NA (6,6%). Em 1.134 pessoas com diabetes ou obesidade, sem usar semaglutida, houve 9 casos de NOIA-NAN (0,79%).

Recomendações das entidades

As sociedades recomendam que o exame de retina seja realizado de forma rotineira e periódica como parte do acompanhamento médico de pessoas com diabetes. Além disso, elas afirmam que, em caso de pacientes que já tiveram NOIA-NA ou que apresentem perda súbita ou recente da visão, a semaglutida deve ser imediatamente retirada do tratamento e o paciente submetido ao exame oftalmológico o mais breve possível.

“O uso da semaglutida deve continuar sendo indicado normalmente nas pessoas assintomáticas, porém apenas por médicos, sendo fortemente condenado o uso sem prescrição médica e para perda de peso em pessoas sem obesidade ou sem sobrepeso com comorbidades”, ressalta a nota.

“Até o momento, não há evidências de causalidade entre o uso de semaglutida e surgimento de NOIA-NA. No entanto, novos estudos, especialmente os grandes estudos de vida real, dedicados à avaliação da saúde ocular em pacientes usando semaglutida, são aguardados para esclarecer esta questão”, completa.

Entidades apontam limitações do estudo

No documento, as entidades reforçam que os achados do estudo “foram obtidos em uma população de risco muito maior, o que limita a validade para extrapolar esses resultados a pessoas da população geral”. Elas se referem ao fato de o estudo ter sido realizado em pacientes que passaram por atendimento médico em clínica especializada em neuro-oftalmologia, e não na população em geral.

Outro ponto considerado pelas entidades é que o estudo foi observacional e não randomizado, “ou seja, as pessoas que usaram semaglutida não foram sorteadas para receber a medicação, e sim escolhidas a partir dos registros médicos para serem incluídas do estudo de acordo com o uso prévio. Portanto, não há como afirmar que as pessoas do estudo que usaram semaglutida tinham, de fato, um risco de NOIA-NA semelhante ao das pessoas que não receberam semaglutida”, dizem.

O documento também destaca que fatores de risco como tabagismo, duração do diabetes e morfologia do disco óptico não foram levados em conta pelo estudo.

“Se o grupo que recebeu a semaglutida teve maior número de fatores de risco no início do estudo, obviamente isto explicaria o maior número de casos de NOIA-NA neste grupo. Portanto, não é possível concluir sobre a existência de uma relação de causa e efeito entre o uso da semaglutida e surgimento de NOIA-NA neste estudo. Não há como afirmar, com estes dados, que a semaglutida tenha causado aumento de casos de NOIA-NA”, afirmam as entidades.

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