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Doença misteriosa no Congo: o que já se sabe sobre os casos?

Desde novembro, o país registrou 406 casos e 31 óbitos decorrentes de uma doença desconhecida, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

CNN por CNN
13/12/2024
em Saúde
Tempo de leitura: 5 minutos
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Doença misteriosa no Congo: o que já se sabe sobre os casos?

Laboratório em centro de tratamento na República Democrática do Congo • 19/7/2024 REUTERS/Arlette Bashizi/Arquivo

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Desde outubro, a República Democrática do Congo registrou 406 casos e 31 óbitos decorrentes de uma doença desconhecida, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos casos relatados é entre crianças, principalmente aquelas com menos cinco anos.

No último dia 6, a OMS emitiu um comunicado afirmando que está enviando especialistas para apoiar as autoridades de saúde congolesas para realizar mais investigações, e relatou que testes laboratoriais estão sendo realizados para determinar a causa da doença. A equipe é composta por epidemiologistas, clínicos, técnicos de laboratório e especialistas em prevenção e controle de infecções e comunicação de risco.

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“Nossa prioridade é fornecer apoio efetivo às famílias e comunidades afetadas. Todos os esforços estão em andamento para identificar a causa da doença, entender seus modos de transmissão e garantir uma resposta apropriada o mais rápido possível”, diz Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para a África, no comunicado.

A seguir, confira tudo o que já se sabe sobre o surto de doença misteriosa na República Democrática do Congo.

Onde os casos estão sendo registrados?

Os casos da doença não diagnosticada foram registrados em novembro na zona de saúde de Panzi, na província de Kwango, na República Democrática do Congo, de acordo com a OMS.Play Video

Os casos relatados tiveram um pico na semana epidemiológica 45 (entre 3 e 9 de novembro de 2024). Porém, o surto continua em andamento.

Desde então, foram notificados casos em nove das 30 áreas de saúde da zona sanitária de Panzi: Kahumbulu, Kambandambi, Kanzangi, Kasanji, Kiama, Mbanza Kipungu, Makitapanzi, Mwini ngulu e Tsakala Panzi. A maioria dos casos (95,8%) é notificada nas áreas de saúde de Tsakala Panzi (169), Makitapanzi (142) e Kanzangi (78), ainda segundo a OMS.

Qual é o público mais afetado?

Na zona de saúde de Panzi, crianças de 0 a 14 anos representam 64,3% de todos os casos relatados da doença. As faixas etárias mais afetadas são:

  • 0 a 59 meses (53% dos casos);
  • 5 a 9 anos (7,4%);
  • 10 a 14 anos (3,9%).

Além disso, as mulheres constituem 59,9% do total de casos. Entre as mortes, 71% são menores de 15 anos, com 54,8% do total em crianças menores de cinco anos.

Entre as pessoas com 15 anos ou mais, há 145 casos registrados, dos quais nove vieram a óbito. As mortes ocorreram principalmente nas comunidades das aldeias, segundo a OMS.

Quais são os sintomas relatados?

Os pacientes afetados com a doença apresentaram sintomas como:

  • Febre;
  • Tosse;
  • Fadiga;
  • Coriza.

Nos casos mais graves, os pacientes apresentaram dificuldade para respirar, anemia e sinais de desnutrição aguda.

Diante disso, os testes laboratoriais realizados na região servem para descartar uma série de doenças que apresentam sintomas semelhantes, como sarampo, gripe, pneumonia aguda, síndrome hemolítica-urêmica de E. coli, Covid-19 e malária, entre outras.

Qual é a letalidade dessa doença?

Até o momento, foram registrados 406 casos da doença, com 31 mortes confirmadas. Isso equivale a uma taxa de letalidade de 7,6%, segundo a OMS. Para efeito de comparação, no início da pandemia de covid-19, em 2020, a letalidade era entre 0,8% e 11%, de acordo com pesquisadores de Oxford.

Como os especialistas estão investigando a doença?

Em comunicado, a OMS afirmou que especialistas da entidade estão se juntando à Equipe Nacional de Resposta Rápida e estão a caminho de Panzi. A equipe é composta por epidemiologistas, clínicos, técnicos de laboratório e especialistas em prevenção e controle de infecções e comunicação de risco. Além disso, uma equipe local da OMS tem apoiado as autoridades de saúde para reforçar a vigilância da doença e identificar os casos.

Medicamentos essenciais, kits de diagnóstico e coleta de amostras estão sendo entregues pelos especialistas enviados à República Democrática do Congo para analisar e determinar rapidamente a causa da doença.

De acordo com a OMS, a equipe se concentrará no fortalecimento das medidas de resposta, como investigação epidemiológica e coleta de amostras para testes, busca ativa de casos, tratamento e atividades de conscientização pública. A equipe também trabalhará com líderes comunitários para apoiar a vigilância de doenças e promover medidas para prevenir infecções e identificar e relatar novos casos.

Por fim, a OMS está trabalhando para desenvolver mensagens-chave para aumentar a conscientização pública e encorajar cuidados preventivos para a doença. Trabalhadores de saúde e de assistência foram informados sobre o uso adequado de máscaras, lavagem das mãos e luvas, para reduzir o risco de transmissão.

Existe risco de a doença se espalhar no mundo?

De acordo com a OMS, o risco da doença se espalhar nacionalmente é considerado moderado, devido à natureza localizada do surto dentro da zona de saúde de Panzi. No entanto, a entidade ressalta a necessidade de maior preparação devido ao potencial de disseminação para áreas vizinhas.

Já a níveis regional e global, o risco permanece baixo no momento, segundo a OMS. No entanto, a proximidade da área afetada à fronteira com Angola levanta preocupações sobre potencial transmissão transfronteiriça. Por isso, a entidade reforça a necessidade de monitoramento contínuo e coordenação nas fronteiras para mitigar esse risco.

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