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Alzheimer: o que há de mais novo na medicina para combater a doença?

Novos medicamentos, exames e estratégias de prevenção ampliam perspectivas contra o Alzheimer, mas cura parece distante para os médicos

Metrópoles por Metrópoles
22/09/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 5 minutos
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Alzheimer: o que há de mais novo na medicina para combater a doença?

Popartic/Getty Images

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Há décadas, o Alzheimer tem sido um desafio difícil para a medicina. Embora avanços recentes tenham reacendido a esperança de se chegar a uma cura desta forma de demência, ainda parece distante e inacessível à maioria da população o futuro em que esta doença possa ser erradicada.

Na busca pela cura, dois novos fármacos e um exame de sangue pioneiro sugerem caminhos para enfrentar o Alzheimer. O primeiro remédio é o donanemabe, da Eli Lilly, capaz de retardar a progressão da doença em 30% dos pacientes quando usados na fase inicial. Também chama a atenção o lecanemabe, da Biogen e da Eisai. Administrado por infusão intravenosa, demonstrou retardar a progressão da doença em cerca de 27% durante 18 meses.

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Embora ambos remédios sejam uma vitória no tratamento, o efeito deles é modesto, restrito a estágios iniciais, e pode trazer riscos, como hemorragias cerebrais graves durante o uso. O alto custo também pesa no debate, com o tratamento custando mais de R$ 25 mil mensais.

“Estamos entrando em uma era em que o tratamento deixa de ser apenas sintomático e passa a oferecer a perspectiva de modificar o curso da doença, mas essas ainda são terapias inovadoras, e não uma cura”, explicou o médico Diogo Haddad, chefe do Centro Especializado em Neurologia, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Enquanto isso, o especialista aponta que medicamentos consolidados seguem como base do cuidado. Donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina ainda são os mais usados no Brasil. Eles não mudam a progressão, mas estabilizam sintomas e oferecem qualidade de vida.Play Video


O que é o Alzheimer?

  • O Alzheimer é uma doença que afeta o funcionamento do cérebro de forma progressiva, prejudicando a memória e outras funções cognitivas.
  • Ainda não se sabe exatamente o que causa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética.
  • É o tipo mais comum de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil.
  • O sinal mais comum no início é a perda de memória recente. Com o avanço da doença, surgem outros sintomas mais intensos, como dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se comunicar.

Diagnóstico precoce para o Alzheimer

O Alzheimer responde por cerca de 70% dos casos de demência no mundo e está entre as principais causas de morte em idosos. O impacto sobre famílias e sistemas de saúde é crescente e, quanto mais cedo for iniciado o tratamento, melhores são as chances de retardar o declínio cognitivo.

Por isso, melhorar o diagnóstico também tem sido uma frente de atuação da ciência. O diagnóstico padrão exige punção lombar ou exames de imagem de alto custo. Isso exclui pacientes de risco e limita o rastreio populacional. Um teste de sangue que mede biomarcadores foi lançado nos EUA em maio, mas enfrenta barreiras para aprovação global e escalonamento para atender mais pessoas.

Nos Estados Unidos, a Associação de Alzheimer passou a considerar biomarcadores suficientes para diagnóstico. Outros especialistas defendem a combinação entre exames clínicos, avaliação cognitiva e histórico médico. A divergência reflete visões distintas sobre precisão e segurança.

“Em casos duvidosos, ainda podemos recorrer a exames mais avançados, como a análise do líquido cefalorraquidiano, que identifica proteínas associadas ao Alzheimer, mas este exame é muito invasivo”, afirmou Roni Mukamal, médico geriatra e superintendente de medicina preventiva da MedSênior.

Ele alerta que, diante de qualquer suspeita, o ideal é procurar a avaliação médica. “O que diferencia o Alzheimer do esquecimento comum é quando a perda de memória passa a interferir no cotidiano. O paciente começa a esquecer de pagar contas, de cozinhar como fazia antes ou se perde em trajetos conhecidos”, explica o geriatra.

Prevenção e fatores de risco em foco

Estudos apontam que até 45% dos casos de demência poderiam ser prevenidos ou retardados com redução de fatores de risco. Obesidade, tabagismo, hipertensão, diabetes e inatividade física estão entre os mais importantes. O isolamento social e a perda auditiva também pesam.

“Quanto mais estimulamos o cérebro desde cedo, mais criamos uma ‘reserva cognitiva’, que pode proteger contra o Alzheimer. Estudar, aprender coisas novas e manter-se ativo intelectualmente ajudam a retardar o aparecimento”, destaca Mukamal.

Apesar do avanço da ciência, mitos ainda confundem pacientes e famílias. Suplementos, vitaminas e pílulas para circulação continuam sendo divulgados como preventivos, sem evidência real. Especialistas alertam que estilo de vida saudável é a única medida comprovada.

Apenas 5% dos casos têm origem genética forte, em famílias com sintomas precoces. Nos demais, o fator hereditário interage com ambiente e hábitos de vida. Por isso, manter uma dieta saudável, se exercitar e fazer os check-ups de saúde com frequência seguem sendo a melhor estratégia.

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