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Home Agricultura e Pecuária

EUA podem isentar café, cacau e recursos naturais de tarifas, diz secretário de Trump

Howard Lutnick, secretário de Comércio dos EUA, afirmou que tarifas serão definidas até sexta-feira, prazo final dado pelo presidente Donald Trump

Globo Rural por Globo Rural
29/07/2025
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 3 minutos
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Secagem das amêndoas de cacau. EUA podem isentar de tarifa importações do produto, por considerar um recurso natural — Foto: Pixabay

Secagem das amêndoas de cacau. EUA podem isentar de tarifa importações do produto, por considerar um recurso natural — Foto: Pixabay

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O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou nesta terça-feira (29) que recursos naturais, como café e cacau, poderão ser isentos das tarifas de importação impostas pelo governo de Donald Trump sobre seus parceiros comerciais. Em entrevista à “CNBC News”, ele disse que a medida — que poderia beneficiar o Brasil – está sendo avaliada, mas não citou para quais países a alíquota poderá ser zerada.

“O presidente inclui recursos naturais quando ele faz um acordo. Se você cultiva algo e nós não, então isso pode entrar sem tarifa. Então, se fizermos um acordo com um país que cultiva mangas ou abacaxi, eles podem entrar sem tarifa. Café e cacau seriam outros exemplos de recursos naturais”, afirmou Lutnick na entrevista, sem dar mais detalhes

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Lutnick afirmou que todas as tarifas estão definidas até sexta-feira, prazo final dado por Trump para que os países cheguem a acordos com os EUA. Ontem, o presidente americano afirmou que governos que não receberam notificações por carta da Casa Branca deverão ser taxados com uma alíquota universal de 15% a 20%.

“Para o resto do mundo, vamos ter tudo pronto até sexta-feira. E sexta-feira não está assim tão longe. Portanto, podem esperar que, tal como dissemos, 1º de agosto é a data em que vamos definir todas essas taxas”, afirmou Lutnick.

O governo brasileiro foi notificado pela Casa Branca em 9 de julho de que seria taxado em 50%, a alíquota mais alta anunciada nas cartas enviadas por Trump. No documento, o presidente americano citou “práticas comerciais injustas” que ele alega serem adotadas pelo Brasil e uma suposta “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, réu em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.

Ao comentar as negociações em andamento com outros países, Lutnick afirmou que autoridades dos EUA e da União ainda estão discutindo tarifas sobre aço, alumínio e serviços digitais, dando sequência aos diálogos para avançar no acordo anunciado no domingo por Trump e pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Em paralelo, negociadores americanos e chineses continuam hoje uma série de reuniões para estender a trégua tarifária entre os dois países por mais 90 dias.

Ao comentar sobre as discussões com a China, que seguem em andamento em Estocolmo, na Suécia, Lutnick declarou que ela também são “algo próprio”, sem relação com os outros acordos que estão sendo negociados pelos EUA. Com Pequim, inclusive, há um prazo diferente para que as partes cheguem a um acordo – 12 de agosto.

Senadores brasileiros tentam negociar

Uma comitiva de senadores brasileiros está em Washington e se encontra, nesta terça-feira (29), com seus pares americanos para falar sobre a tarifa de 50% que pode ser aplicada aos produtos brasileiros a partir do dia 1º.

As agendas foram marcadas com senadores dos partidos Republicano e Democrata com o objetivo de demonstrar os prejuízos que os EUA teriam com a entrada de vigor das tarifas no dia 1°, e uma possível retaliação recíproca por parte do governo brasileiro.

Em cada agenda, segundo o presidente da comitiva, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), os senadores apresentarão aos parlamentares americanos quais são os impactos que o “tarifaço” de Trump sobre o Brasil pode ter no Estado que ele representa, além de um convite para que o americano conheça o Brasil.

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