A atriz Luana Piovani revelou, na manhã desta quinta-feira (11), que reviveu o trauma do abandono gerado pelo fim do seu casamento após ver a cantora Iza anunciar sua separação do jogador de futebol Yuri Lima.Playvolume
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A voz de “Dona de Mim” e “Ginga” revelou, na noite de quarta-feira (10), que havia sido traída pelo marido durante a gravidez e tomou a decisão de tornar a traição pública antes mesmo de conversar com ele.
A estrela de “A Mulher Invisível” e “Suave Veneno” já havia deixado um comentário da publicação feita por Iza e, nesta quinta-feira, postou um vídeo de 12 minutos refletindo sobre a situação. No relato, Luana se solidariza com Iza e chora ao falar sobre as frustrações que viveu e foram reacesas com a revelação da traição de Yuri Lima.
“Toda vez que eu vejo uma mulher virar mãe solo eu reassisto a minha história e é muito triste. Minha história não é parecida com a da nossa mana maravilhosa. Mas, nesse lugar de repente você virar mãe solo, é [parecida. Você vive a frustração da sua fantasia falida”, afirmou a atriz. “Não tem ninguém que case não querendo dar certo e não fantasiando uma vida em família. A gente fantasia.”
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“Na verdade, não é a família que a gente fantasia, é a vida em família, é a casa com a criança, com ela crescendo, o cachorro, o jardim para ela correr, para você molhar”, enumerou Luana.
No desabafo, ela contou que ainda se sente frustrada pelo fato de sua família não ter dado certo. Ela foi casada com o surfista Pedro Scooby, com quem tem três filhos, de 2013 a 2019. Os dois são pais de Dom, de 12 anos, e os gêmeos Bem e Liz, de 8 anos.
“Dói em mim, praticamente todos os dias. [A história da Iza] é triste, além de ser gatilho em mim, porque eu me lembro de quando eu olhei para o espelho e falei: ‘cara, você tá sozinha, é contigo’. É muito triste, eu fico muito triste dela passar por isso no final da gestação”, disse.
Ela contou que, antes de recorrer à terapia, não conseguia entender como alguém não conseguia valorizar algo que era tão precioso para ela, como a vida dos filhos e a construção da família.
“Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas é muito difícil entender como alguém não valoriza um milagre. A vida é um milagre, você gerar uma vida é um milagre, é Deus puro, é o Cosmos, é a potência maior. Isso não ser valorizado é que acho completamente desnorteante. Pelo menos, eu ficava muito desnorteada de ver que o que eu possuía de mais incrível, de mais precioso, de mais valioso, que era minha família, não foi valorizado”, defendeu.
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