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Home Economia

Uso de Inteligência Artificial no trabalho cresce 163% na indústria brasileira, diz IBGE

G1 por G1
24/09/2025
em Economia
Tempo de leitura: 8 minutos
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Uso de Inteligência Artificial no trabalho cresce 163% na indústria brasileira, diz IBGE

Aplicativos de inteligência artificial — Foto: Reprodução

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Em 2024, cerca de 89% das empresas industriais brasileiras utilizaram tecnologias digitais avançadas em suas atividades, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse percentual representa um avanço em relação a 2022, quando 84,9% das companhias faziam uso dessas ferramentas. O destaque vai para a Inteligência Artificial (IA), cujo uso cresceu 163,2% no período. (veja comparativo abaixo)

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Os dados fazem parte da Pesquisa de Inovação Semestral (PINTEC Semestral) 2024: Indicadores temáticos: Tecnologias digitais avançadas, teletrabalho e cibersegurança.

Os números foram levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O levantamento ouviu cerca de 10,1 mil empresas, das quais 9.054 afirmaram utilizar tecnologias digitais avançadas, como Análise de Big Data, Computação em Nuvem, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Manufatura Aditiva (impressão 3D) ou Robótica.

Sobre a IA, grande destaque desta edição, 41,9% das empresas industriais brasileiras a utilizaram em suas atividades no ano. O salto é de 25 pontos percentuais em relação a 2022, quando o índice era de 16,9%.

  • ⏩ Esse avanço representa uma taxa de crescimento de 147,9% na proporção de empresas que passaram a utilizar Inteligência Artificial.

Em números absolutos, o uso da tecnologia passou de 1.619 empresas em 2022 para 4.261 em 2024, o que corresponde a um aumento de 163,2% no número de empresas que incorporaram a IA em seus processos.

As áreas que mais aplicaram IA foram administração (87,9%), comercialização (75,2%) e desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (73,1%). As empresas com mais de 500 trabalhadores são as que relativamente mais utilizam essas tecnologias.

Vale destacar que a Computação em Nuvem continua líder, com 77,2% das empresas fazendo uso da tecnologia, seguida por Internet das Coisas (50,3%), Robótica (30,5%), Análise de Big Data (27,8%) e Manufatura Aditiva (20,3%).

Veja o comparativo no gráfico abaixo:

Uso de Tecnologias Digitais Avançadas na Indústria Brasileira (2022–2024) — Foto: Arte g1

Uso de Tecnologias Digitais Avançadas na Indústria Brasileira (2022–2024) — Foto: Arte g1

Segundo Flávio Peixoto, gerente de pesquisas sistemáticas do IBGE, as empresas vêm, ao longo do tempo, compreendendo melhor o que são as tecnologias digitais avançadas e como aplicá-las no dia a dia.

Esse entendimento tem impulsionado um movimento crescente de adotar essas ferramentas no ambiente de trabalho. Um exemplo é o ChatGPT, lançado no Brasil em novembro de 2022.

A pesquisa referente àquele ano foi realizada entre abril e junho de 2023, período marcado pela fase inicial de aprendizado e disseminação do uso da Inteligência Artificial no ambiente corporativo.

Já os dados coletados entre abril e junho de 2025, que se referem ao ano de 2024, refletem um cenário em que as empresas tiveram dois anos para explorar mais intensamente essas tecnologias e amadurecerem o uso. Esse período teve impacto direto no crescimento do uso de IA no trabalho.

Segundo o gerente de pesquisa do IBGE, esse avanço está principalmente ligado ao desenvolvimento das Inteligências Artificiais generativas — que são aquelas que criam novos conteúdos, como textos e imagens, em resposta a comandos dos usuários.

Apesar do ChatGPT ser utilizado como exemplo, a pesquisa não especifica quais são as Inteligências Artificiais que foram mais utilizadas pelas empresas. Porém, Flávio Peixoto destaca que esse não é o único mecanismo usado pelas companhias.

“Entre os exemplos de IA em uso estão mineração de dados, reconhecimento de fala e imagem, geração de linguagem natural (NLG), aprendizado de máquina, automação de processos e fluxos de trabalho e, no caso da indústria, manutenção preditiva. Essa última é particularmente relevante: permite prever falhas em processos produtivos, usando IA para tomada de decisões autônomas e movimentação de máquinas”, explica Flávio Peixoto.

Empresas que utilizaram IA em 2024, segundo o número de trabalhadores e setores. — Foto: Arte g1

Empresas que utilizaram IA em 2024, segundo o número de trabalhadores e setores. — Foto: Arte g1

🤔 Benefícios e desafios da tecnologia

A pesquisa também traz um ranking das atividades industriais que mais utilizaram Inteligência Artificial em 2024. Os maiores índices de adoção foram registrados nos seguintes setores:

  • 💻 Equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos: 72,3%
  • 🪫 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos: 59,3%
  • 🧪 Produtos químicos: 58,0%
  • 🤖 Total da Indústria: 41,9%

Por outro lado, os menores índices de uso de IA foram observados nas seguintes atividades:

  • 🚬 Fumo: 22,9%
  • 👢 Couro: 20,7%
  • ⚙️ Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos: 19,2%

A adoção de tecnologias digitais avançadas pelas indústrias brasileiras em 2024 trouxe ganhos expressivos. Entre os principais benefícios apontados pelas empresas estão:

  • ➡️ Aumento da eficiência (90,3%)
  • ➡️ Maior flexibilidade em processos administrativos, produtivos e organizacionais (89,5%)
  • ➡️ Melhoria no relacionamento com clientes e/ou fornecedores (85,6%)
  • ➡️ Maior eficácia no atendimento ao mercado (82,9%)
  • ➡️ Maior capacidade de desenvolvimento de produtos ou serviços novos (74,7%)

Apesar dos avanços, a incorporação dessas ferramentas na indústria brasileira ainda enfrenta desafios significativos.

Entre as empresas que já utilizam tecnologias digitais avançadas, os principais obstáculos são:

  • 💸 Altos custos das soluções tecnológicas (78,6%)
  • 👨🏽‍💻 Falta de pessoal qualificado dentro da empresa (54,2%)
  • 🔐 Riscos relacionados à segurança e privacidade (47,2%)
  • 💻 Oferta limitada de profissionais qualificados (46,8%)
  • ❌ Dificuldade de integração entre áreas (45,1%)

Já entre as companhias que ainda não adotaram nenhuma dessas tecnologias, os entraves são semelhantes, com destaque para:

  • 💰 Altos custos das soluções tecnológicas (74,3%)
  • 👩🏽‍💻 Falta de pessoal qualificado na empresa (60%)
  • 📵 Empresa não identificou necessidade de uso (54,0%)
  • 🤑 Escassez de recursos financeiros (50,8%)
  • 📲 Escassez de oferta de programas de apoio e incentivo (48,5%)

Os dados reforçam que, embora a digitalização esteja em curso, a transformação tecnológica exige investimentos, capacitação e políticas de incentivo para alcançar todo o setor industrial.

📉 Teletrabalho em queda

Apesar do crescimento no uso das tecnologias digitais avançadas, a modalidade de teletrabalho apresentou queda: foi adotada por 43% das empresas industriais brasileiras em 2024, contra 47,8% em 2022.

Apesar da redução geral, o trabalho remoto segue sendo amplamente utilizado em áreas estratégicas. Em 2024, os setores com maior adesão ao teletrabalho foram administração (94,6%), comercialização (85%) e desenvolvimento de projetos (66,4%).

A análise por porte de empresa mostra que, quanto maior o número de pessoas ocupadas, maior a adesão ao teletrabalho — embora também tenha havido queda em todas as faixas.

Adoção do teletrabalho por área de negócios na indústria brasileira (2022–2024) — Foto: Arte g1

Adoção do teletrabalho por área de negócios na indústria brasileira (2022–2024) — Foto: Arte g1

Os dados indicam que, embora o teletrabalho tenha perdido espaço em relação a 2022, ele permanece como uma prática consolidada em funções administrativas e de desenvolvimento, especialmente nas empresas de maior porte.

Por outro lado, os números confirmam uma tendência já noticiada pelo g1: em 2024, mais empresas voltaram ao presencial, acompanhando a queda na vacância e a menor oferta de trabalho remoto. (entenda a diminuição do home office)

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