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Home Política

Servidor diz que gestão Bolsonaro pediu dados que ligassem Lula a facção

Declaração aconteceu durante depoimento de Clebson Ferreira de Paula Vieira ao STF no âmbito do inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado em 2022

CNN por CNN
14/07/2025
em Política
Tempo de leitura: 4 minutos
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) • Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) • Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdo

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O servidor do Ministério da Justiça Clebson Ferreira de Paula Vieira afirmou, em depoimento ao STF (Supremo Tribunal Federal), que, durante o governo Jair Bolsonaro (PL), recebeu ordens para produzir dados que ligassem o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a organizações criminosas.

A declaração aconteceu nesta segunda-feira (14), no âmbito do inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

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Clebson, que na época era analista de inteligência na Coordenação-Geral de Inteligência do Ministério da Justiça, relatou que foi orientado a levantar uma “correlação estatística” entre os votos no segundo turno das eleições presidenciais em territórios dominados por facções criminosas no Rio de Janeiro.

“Havia chegado um pedido para tentar ver a análise de correlação estatística da concentração de votos em territórios do Comando Vermelho no Rio de Janeiro, para saber se havia correlação do ponto de vista de verificar se o candidato Lula tinha maior concentração de votos em áreas dominadas por facção criminosa”, afirmou o servidor.

Clebson disse ainda que o pedido chamou a sua atenção e que, à época, chegou a comentar a situação com a então esposa.

“Camila era minha esposa à época e eu conversava com ela sempre que chegava alguma demanda com viés político, que parecia um movimento para ajudar o governo. Por isso mandei a mensagem, dizendo que tinha chegado uma demanda daquelas”, complementou o servidor.

Ele relatou também ter sido orientado a fazer análises de dados sobre o segundo turno, incluindo métricas estatísticas, segurança nas eleições e registros de violência ligados às urnas.

Depoimentos núcleo 2

O STF iniciou nesta segunda o depoimento das testemunhas da PGR (Procuradoria-Geral da República) e das defesas dos réus dos núcleos 2, 3 e 4, que respondem na Corte por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Os depoimentos seguem até a próxima quinta-feira (23).

Entre as testemunhas chamadas estão políticos como os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Rogério Marinho (PL-RN), Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e do tenente-coronel Mauro Cid.

Os depoimentos estão acontecendo nas salas de audiência do prédio anexo do STF. As testemunhas vão depor por videoconferência. Na sala, não será permitida gravação por jornalistas, mas as gravações pela própria Corte serão adicionadas aos autos do processo.

As oitivas são feitas por videoconferência nas salas de audiência do anexo do STF. O acesso à imprensa não é permitido, mas as gravações ficam anexadas ao processo.

No núcleo 2, são réus:

  • Fernando de Sousa Oliveira (delegado da Polícia Federal)
  • Filipe Garcia Martins Pereira (ex-assessor internacional da Presidência da República)
  • Marcelo Costa Câmara (coronel da reserva do Exército e ex-assessor da Presidência)
  • Marília Ferreira de Alencar (delegada e ex-diretora de Inteligência da Polícia Federal)
  • Mario Fernandes (general da reserva do Exército)
  • Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal)

Outros núcleos

  • Núcleo 3: militares de alta patente e um agente da PF, incluindo os coronéis Bernardo Romão Correa Netto e Márcio Nunes de Resende Jr.
  • Núcleo 4: militares da reserva e agentes ligados a ações logísticas e operacionais da suposta tentativa de golpe.

Todos os réus respondem por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

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