Foi publicada no último dia 6 de outubro a licitação para a construção do Hospital Universitário da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Palmas. O empreendimento integra o plano de expansão da infraestrutura hospitalar e acadêmica da instituição, com foco em alta complexidade e cuidado humanizado, e foi comemorado pelo deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos-TO), que destinou R$ 5 milhões para a elaboração do projeto ainda no início do mandato.
Com 26,7 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 24 mil metros quadrados, o hospital será de alta complexidade, moderno e totalmente voltado ao cuidado humano. O projeto prevê 250 leitos hospitalares, distribuídos entre internação clínica e cirúrgica, UTIs adulto e pediátrica, além de unidades de decisão clínica, hemodiálise e centro de infusão. Também estão previstas 25 consultórios e 10 salas de exames, oferecendo atendimentos em diversas especialidades — de cardiologia e neurologia a ortopedia e cirurgia cardiovascular — com atenção especial à saúde indígena.
O investimento total está estimado em R$ 306 milhões, com execução prevista para 30 meses. A licitação, publicada pelo Ministério da Educação, marca o início do processo de escolha da empresa responsável pela construção.
Para o deputado Ricardo Ayres, o avanço é resultado direto de um trabalho técnico e persistente. “Ano passado, destinamos os recursos e elaboramos os projetos. Agora, com a licitação publicada, o sonho do Hospital Universitário da UFT começa a se tornar realidade. É o reflexo do nosso compromisso com a saúde e com o futuro do Tocantins”, destacou.
O parlamentar ressaltou ainda que a bancada federal do Tocantins já assegurou os recursos necessários para o início das obras e que seguirá atuando para garantir sua execução integral no orçamento dos próximos anos.
“Mais do que uma grande obra, o hospital é um marco para a saúde pública e para a formação de profissionais no Tocantins. Ele vai fortalecer o atendimento à população, formar novos médicos e transformar Palmas em um polo de referência em saúde e ensino”, concluiu Ayres.