Meus Amigos e Minhas Amigas,
O término das atividades por falta de alunos em uma das mais tradicionais instituições de ensino de Miracema do Tocantins, a Escola Estadual Oscar Sardinha, é apenas a ponta do iceberg em um município que vem definhando (economicamente falando), ao longo dos anos por necessidade de apoio e políticas públicas voltadas para a geração de emprego e renda.
Não estamos criticando quem quer que seja, apenas, mostrando que enquanto em outros há dificuldade em encontrar vagas, na primeira capital o processo é o inverso.
CONTUDO…
O problema não é educacional, não é por falta de qualidade no ensino, é mais abrangente do que se possa imaginar e vem de longos anos se agravando em decorrência da falta de foco em buscar apoio a quem de direito no sentido de atrair gente, empresas, algo que possa mudar a situação.
Nos últimos dez anos o município perdeu cerca de dois mil habitantes… portanto, a culpa não é de A, B ou C, mas, do alfabeto inteiro.
A constatação é de que o povo está indo embora, não sou eu que estou dizendo, são os dados colhidos e divulgados recentemente por um importante veículo de comunicação do Estado.
O que estaria ocorrendo? Quais as causas? o que precisa ser feito? como podemos transformar essa realidade?
Penso que todos os investimentos feitos em outras áreas são importantes, benéficos e ajudam, entretanto, de que adianta determinadas ações se a população está batendo em retirada por falta de perspectivas, por falta de emprego, por não ter dinheiro no bolso para fazer face as suas despesas básicas?
Onde não há esperança, sonhos, não existe futuro!
A MEU PENSAR…
O assunto deve ser priorizado como tema de discussão permanente feita por quem entende, por pessoas capacitadas realmente e por quem pode colocar em prática; os representantes políticos do município em esferas mais altas devem ser cobrados nesse sentido, não somente no envio de emendas que servem para reformas, construções ou melhorias que não trazem mudanças nas vidas das famílias financeiramente falando ou que não sejam capazes de mantê-las na cidade.
Não se pode minimizar a situação achando que as pessoas tem o direito de sair em busca de empregos… claro que elas têm, mas, agir assim é cruzar os braços e concordar que estamos caminhando para viver em uma cidade dormitório ou fantasma, que somos incapazes de encontrar alternativas viáveis e construirmos um futuro melhor morando onde realmente escolhemos.
É mais cômodo amenizar um quadro grave ou buscar soluções que tragam gente e ao mesmo tempo impeçam que outras saiam do município?
A crise é nacional, mas, o número de empresas fechando, casas abandonadas, pessoas deixando a cidade, placas de vende-se, movimento comercial fraco, e agora escola fechando por falta de alunos não dizem nada?
Essa é a Minha Opinião!!!
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