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Em uma semana, mais de 20 destinos barram o frango brasileiro

Confirmação de foco do vírus H5N1 em granja comercial de Montenegro (RS) levou aos embargos; governo negocia alívio a restrições

Globo Rural por Globo Rural
22/05/2025
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 4 minutos
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Em uma semana, mais de 20 destinos barram o frango brasileiro

Brasil enfrenta embargos na carne de frango após caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul — Foto: Canva/ Creative Commoms

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A confirmação do foco de gripe aviária em uma granja comercial de matrizes em Montenegro (RS) completa uma semana nesta quinta-feira (22/5). A consequência até agora são mais de 20 destinos fechados para as carnes de aves de todo o Brasil e ao menos uma dezena de países e blocos que suspenderam as compras da proteína produzida no Rio Grande do Sul. Nenhum novo caso foi detectado.

Nesta quarta (20), Filipinas, Jordânia e Namíbia anunciaram restrição total ao produto brasileiro. A Rússia suspendeu temporariamente as importações de empresas gaúchas e aumentou o controle sanitário, por três meses, para cargas de outros Estados. Antes, os russos estavam na lista de bloqueio a todo o país com os vizinhos da União EuroAsiática (Belarus, Armênia, Quirguistão e Cazaquistão). O bloco também passou a barrar apenas o Rio Grande do Sul.

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A desinfecção total da granja onde o foco foi detectado foi concluída na noite de ontem pelos fiscais agropecuários da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul. A partir desta quinta-feira, o Brasil iniciará a contagem de 28 dias, período de incubação do vírus H5N1. Se nesse prazo nenhum novo caso for confirmado, o país poderá se autodeclarar livre de gripe aviária e buscar retomar a normalidade nas exportações.

As negociações, porém, já estão em curso para que os importadores possam reduzir suas restrições e diminuir o potencial impacto no setor avícola nacional. A expectativa do secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, é que as respostas dos parceiros comerciais às informações enviadas pelo Brasil comecem a surtir efeito a partir da próxima semana, com flexibilizações nas suspensões e a regionalização desses efeitos.

“Está tudo fluindo dentro do esperado. Devemos ter algo mais concreto sobre regionalização a partir da semana que vem, quando der tempo de cada país avaliar as informações que repassamos”, afirmou ao Valor. Rua disse que a estratégia do governo brasileiro é manter uma relação muito próxima aos importadores, de diálogo e envio de documentos, para fazer com que as informações sobre as ações de controle do vírus cheguem de forma clara e rapidamente às autoridades sanitárias dos parceiros comerciais.

Segundo o secretário, não houve sinalização dos chineses sobre uma possível regionalização, mas que isso está dentro do “processo normal”. Em 2024, quando houve o foco da doença de Newcastle em Anta Gorda (RS), a China levou mais de 20 dias para reduzir as restrições, que valiam para todo o país.

A conjuntura mundial, que mostra certa escassez na oferta de carne de frango no planeta, pode antecipar as flexibilizações dos importadores. “O frango estava escasso no mercado internacional. As exportações brasileiras aumentavam sobre volume recorde do ano passado e a preços médios mais altos. São indicativos de oferta menor que a demanda”, disse Rua.

“Não tem país livre de gripe aviária. O Brasil era o último grande produtor sem a doença. Pode ser um ponto para os países reduzirem suas restrições e garantirem oferta interna com as importações”, observou.

A Pasta já comemora algumas “vitórias” nesse processo. Ontem, os Emirados Árabes Unidos, segundo maior mercado da carne de frango do Brasil, por exemplo, anunciaram que vão suspender as compras apenas de Montenegro.

O embargo concentrado no município gaúcho, e não generalizado ao Estado ou ao país, pode garantir um fluxo de exportações relevante às empresas brasileiras mesmo com o foco sanitário em curso no Rio Grande do Sul.

Em 2024, os Emirados Árabes Unidos compraram 455,1 mil toneladas de frango do Brasil, ou 8,8% de todas as exportações, atrás apenas da China, maior importador, que adquiriu 562,2 mil toneladas do produto no ano passado.

Os árabes solicitaram uma declaração adicional do Ministério da Agricultura para informar que as cargas enviadas sairão de uma zona livre da doença, a 25 quilômetros do foco. Em relação a Montenegro, o veto vale para produtos certificados a partir de 28 de abril.

Há relatos também da movimentação do setor privado de países, como Filipinas e México, para que os governos não suspendam totalmente as compras de carne de frango do Brasil. Os empresários falam em medidas para evitar escassez ou inflação em seus países e destacam os controles sanitários aplicados pelo sistema de inspeção brasileiro. “Não é garantia de nada, mas é mais uma força atuando para ter algum tipo de flexibilização”, destacou Rua.

Segundo o secretário, o governo também tem conversado com os importadores para solucionar possíveis entraves a cargas de carne de frango que já estavam no mar a caminho do destino final.

Ontem, o Ministério da Agricultura convocou 440 pessoas aprovadas no concurso mais recente para reforçar a equipe de defesa agropecuária no país. Serão 200 novos auditores fiscais federais agropecuários, 100 agentes de atividades agropecuárias, 40 agentes de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal e 100 técnicos de laboratório.

De acordo com a última atualização da Pasta, há nove casos suspeitos sob investigação. Dois são em criações comerciais em Ipumirim (SC) e Aguiarnópolis (TO). Os demais casos são em aves de subsistência, em Triunfo (RS), Gaurama (RS), Eldorado dos Carajás (PA), Salitre (CE) e Chapecó (SC), e em animais de vida livre em Garopaba (SC) e Derrubadas (RS).

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