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Conheça 8 doenças típicas do verão e saiba como evitá-las

As altas temperaturas e a aglomeração em praias e piscinas podem desencadear diversos problemas de saúde; saiba como curtir a estação mais quente do ano com segurança

CNN por CNN
07/01/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 8 minutos
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Conheça 8 doenças típicas do verão e saiba como evitá-las

Salvador, Florianópolis, Amazônia e Rio de Janeiro são os destinos mais procurados, segundo pesquisa do Ministério do Turismo • pixdeluxe/GettyImages

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Durante o verão, o aumento das temperaturas e a maior exposição ao sol podem favorecer o aparecimento de diversas condições típicas dessa estação: virose, queimaduras, micose, intoxicação alimentar, dengue, entre outras. Elas não são exclusivas desse período, mas costumam ser mais frequentes nessa época do ano, em que há uma combinação de fatores climáticos e comportamentais que justifica o aumento dos casos.

Para prevenir problemas de saúde, é essencial adotar alguns cuidados – especialmente com as crianças e os idosos. A seguir, conheça os principais problemas de saúde que dão as caras no verão e como evitá-los.

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1. Micoses

As micoses são infecções fúngicas comuns no verão devido ao aumento da umidade e do calor, que favorecem o crescimento de fungos. Eles podem surgir em qualquer lugar do corpo, mas regiões como pés, virilhas e áreas entre os dedos ficam mais propensos a essas infecções, especialmente quando há suor excessivo e roupas úmidas.

“Existem vários tipos de infecções por fungos que atingem a pele, os pelos e as unhas. Todas estão sob o guarda-chuva que popularmente as pessoas chamam de micose”, pontua o dermatologista Andrey Malvestiti, do Hospital Israelita Albert Einstein.

As micoses mais comuns surgem entre os dedos (as chamadas frieiras), nas unhas, nas regiões de dobras do corpo (virilha e embaixo das mamas), no couro cabeludo e espalhadas no tronco (como as chamadas de pano branco). Elas causam coceira, descamação e vermelhidão. Caso surjam esses sintomas, é importante procurar um médico.

Para prevenir as micoses, mantenha a pele seca e arejada (principalmente entre os dedos e na região da virilha); use roupas leves, com tecidos que facilitem a evaporação do suor, e troque a roupa molhada logo após usar piscina, entrar no mar ou fazer exercícios.

Além disso, é fundamental evitar andar descalço em locais públicos. “Uma dica para manter as regiões entre os dedos bem seca é usar o secador de cabelo ligado no frio ou complementar a secagem com um pedaço de papel higiênico, pois ele tem um alto poder de absorção”, orienta Malvestiti.

2. Bicho geográfico

O bicho geográfico é uma infecção causada por larvas de parasitas encontrados, principalmente, em ambientes contaminados por fezes de cachorros e gatos, como na areia da praia e áreas de terra molhada. “Quando a pessoa pisa no solo contaminado, a larva penetra na pele e vai caminhando devagarinho. Ele [o bicho geográfico] recebe esse nome devido ao traçado em forma de linhas sinuosas que se formam na pele, lembrando um mapa geográfico”, explica o dermatologista.

A larva é microscópica, então ela consegue penetrar na pele íntegra. Os sintomas incluem coceira intensa e o aparecimento desse “trajeto vermelho” na pele. Para se prevenir, evite andar descalço em áreas de risco e mantenha a higiene adequada. Caso a infecção ocorra, o tratamento envolve o uso de medicamentos tópicos ou orais, conforme orientação médica. “Após tratar, a pele descama, se renova e não fica nenhuma cicatriz”, destaca o médico.

3. Insolação e queimaduras

A insolação e as queimaduras solares são problemas bastante comuns durante o verão, causados pela exposição excessiva ao sol. A insolação ocorre quando o corpo não consegue regular sua temperatura devido ao calor intenso, levando a sintomas como náusea, dor de cabeça, tontura e pele quente e seca. Já as queimaduras solares são danos à pele causados pelos raios ultravioletas (UV) que resultam em vermelhidão, dor e até bolhas.

“A insolação é uma queimadura solar exagerada. Bebês e idosos, por serem mais vulneráveis, têm risco maior, precisando de mais atenção. Para evitar esses problemas, é essencial usar protetor solar, roupas leves e chapéu, além de buscar sombra nos horários de pico do sol”, orienta Malvestiti. Em caso de insolação ou queimaduras, é importante procurar atendimento médico e hidratar-se adequadamente.

4. Queimadura por limão

As queimaduras por limão são outro problema relativamente comum no verão e ocorrem quando o suco da fruta entra em contato com a pele e, posteriormente, a pessoa se expõe ao sol. Isso provoca uma fitofotodermatose, que acontece devido a uma reação química com a pele, em que os compostos presentes no limão aumentam a sensibilidade cutânea à luz solar.

O resultado pode ser uma queimadura dolorosa, que causa ardência, manchas escuras e até bolhas. “O limão é o grande vilão, talvez por ser mais consumido nas praias, em bebidas como caipirinha e nos alimentos, mas qualquer fruta cítrica pode causar essas queimaduras. Assim como alguns temperos e plantas”, observa o médico.

Para evitar queimaduras por limão, é importante lavar bem as mãos e a pele após manusear a fruta, além de evitar a exposição direta ao sol depois do contato. Caso ocorra uma queimadura, saia do sol e procure um dermatologista para o tratamento adequado.

5. Intoxicação alimentar

As chamadas doenças de transmissão hídrica e alimentar (DTHA) podem causar quadros de infecções gástricas e intestinais, popularmente chamadas de intoxicação alimentar. Elas acontecem pela ingestão de água contaminada ou de alimentos malconservados ou manipulados incorretamente no calor.

“No verão, estamos expostos a diversas situações que podem ter impacto na conservação de alimentos. As altas temperaturas e más práticas de manipulação de alimentos favorecem a proliferação bacteriana e de toxinas”, alerta a infectologista Emy Akiyama Gouveia, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Importante ressaltar que nem sempre o alimento contaminado tem gosto ou aspecto ruim. Alguns exemplos de agentes causadores dessas infecções são bactérias (Salmonella, E.coli, Staphyloccus), vírus (rotavírus, norovírus) e parasitas (como a giárdia). Os sintomas mais comuns são diarreia, náusea, vômito, dor abdominal e, eventualmente, febre.

Para prevenir essas infecções é essencial manter a higiene adequada das mãos ao manipular ou ingerir alimentos (isso pode ser feito usando álcool em gel 70% ou água e sabonete se as mãos estiverem visivelmente sujas); beber somente água potável e de boa qualidade; manter boas práticas de manipulação de alimentos e ter atenção com aqueles que necessitam de refrigeração.

6. Viroses

As viroses também são muito comuns no verão devido ao aumento das temperaturas e à maior circulação de pessoas em locais públicos. Durante essa estação, vírus respiratórios, gastrointestinais e até mesmo transmitidos por mosquitos, como os vírus da dengue e da zika, se tornam mais prevalentes.

Os sintomas variam conforme o tipo de vírus, mas podem incluir febre, dor de cabeça, náusea, vômito e diarreia. “No verão, em geral, nós mudamos os nossos hábitos, nos alimentamos de maneira diferente, os riscos aumentam. As medidas de prevenção são as mesmas da intoxicação alimentar. Manter uma boa higienização das mãos é essencial para tentar minimizar essas viroses”, recomenda Gouveia.

7. Dengue, zika e chikungunya

A proliferação de mosquitos vetores de doenças infectocontagiosas – como dengue, zika e chikungunya – é favorecida quando as temperaturas são mais altas. Combinando esse fator com as chuvas, que propiciam o amadurecimento dos ovos de mosquitos depositados no ambiente, os casos de transmissão aumentam consideravelmente.

Essas doenças causam sintomas como febre, dores no corpo, manchas na pele e, em casos mais graves, podem levar a complicações. A dengue pode causar sangramentos, o zika pode afetar o desenvolvimento fetal durante a gravidez e a chikungunya provoca dores articulares intensas.

“É importante que as pessoas tomem medidas de prevenção. É essencial eliminar focos de água parada, como em vasos, pneus e recipientes, que servem de criadouros para o mosquito”, explica Gouveia. Use também repelente, roupas claras e, se possível, instale telas nas janelas de casa.

Vale lembrar ainda que há vacinas contra algumas arboviroses, entre elas a febre amarela e a dengue. No Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina contra a dengue está disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Na rede privada, a QDenga está disponível para os pequenos a partir dos 4 anos, adolescentes e adultos até 60 anos. Já a vacina da febre amarela faz parte do Programa Nacional de Imunização (PNI) e está disponível gratuitamente pelo SUS em todo o Brasil.

8. Conjuntivite

A conjuntivite é uma inflamação na conjuntiva (parte branca dos olhos) que pode ser mais comum no verão devido ao aumento da exposição a ambientes com alta circulação de pessoas. A doença pode ser causada por vírus, bactérias, alergias ou química (pelo contato com substâncias como protetor solar, por exemplo).

Importante frisar que a única conjuntivite transmitida entre pessoas é a infecciosa, causada por vírus, bactérias ou fungos. “No verão, as conjuntivites virais são as mais prevalentes e o principal agente responsável é o adenovírus, que é altamente contagioso pelo contato entre as pessoas”, alerta Adriano Biondi, oftalmologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

Os adenovírus são responsáveis por cerca de 90% das conjuntivites contagiosas. Os sinais e sintomas comuns, de maneira geral, incluem olho avermelhado e lacrimejante, sensação de prurido, inchaço da conjuntiva e das pálpebras, surgimento de secreção e, em casos mais graves, a formação de membrana nos olhos.

É importante procurar um médico para diagnóstico e tratamento adequados. “Muitas vezes, a pessoa tem conjuntivite viral e trata com antibiótico de maneira equivocada”, adverte Biondi. Quando a fase aguda termina, a visão pode ficar prejudicada. “É importante que o tratamento seja feito de maneira cuidadosa. Se a pessoa apresentar baixa visão depois de um quadro de conjuntivite, ela precisa usar medicamentos por algumas semanas. Se não tratar adequadamente, isso pode afetar a visão de forma permanente”, finaliza o oftalmologista

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