sábado, 12 de julho de 2025.
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Vídeos
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Palmas
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tocantins
  • Quem Somos
  • Contato
PORTAL LJ
Sem resultados
Ver todos resultados
PORTAL LJ
Home Economia

Como o dólar alto afeta o bolso dos brasileiros

Apesar dos recentes recuos, moeda norte-americana ainda acumula valorização de 12,6% contra o real em 2024

CNN por CNN
09/07/2024
em Economia
Tempo de leitura: 3 minutos
A A
Como o dólar alto afeta o bolso dos brasileiros

Uma das primeiras influências da alta pode ser vista no preço dos bens importados e em viagens para o exterior REUTERS/Paulo Whitaker

CompartilharCompartilhar

Apesar do forte recuo do dólar nos últimos dias, fechando a semana cotado a R$ 5,46, a divisa ainda se mantém no maior patamar desde 2022 — resultado de uma escalada iniciada em abril e que se intensificou em junho.

Em 2024 a moeda ainda acumula elevação de 12,6%.

ARTIGOSRELACIONADOS

Trump promete reduzir preço do petróleo: “todo o restante vai seguir”

Tarifas: 62% querem ação na OMC; 24%, reciprocidade parcial, diz pesquisa

12/07/2025
China sai em defesa do Brasil, enquanto Trump fala em encontro com Lula

China sai em defesa do Brasil, enquanto Trump fala em encontro com Lula

12/07/2025

Desde viagens ao exterior até o encarecimento de produtos nas gôndolas dos supermercados, o dólar alto deve afetar a economia e o bolso dos brasileiros a curto e médio prazo, segundo economistas ouvidos pela CNN.

Confira abaixo como a perda de valor do real ante a principal moeda do globo tende a impactar o cotidiano no Brasil.

Viagens mais caras

Um dos principais sinais perceptíveis da alta do dólar está no encarecimento das viagens ao exterior.

Neste caso, o efeito mais palpável está na perda de valor da moeda brasileira — o que demanda mais reais para compra de produtos ou contratação de serviços cotados em dólar.

Em outro aspecto, o custo das passagens também se torna menos acessível, já que grande parte das despesas das companhias aéreas está atrelada à moeda norte-americana.

“De forma imediata, vejo efeito que se a pessoa está com viagem marcada ou com algum compromisso de compra de imóvel fora do país, por exemplo, onde se precisa desembolsar o valor em dólar”, explica a economista-chefe do Ouribank, Cristiane Quartaroli.

Produtos mais caros no Brasil

O encarecimento dos produtos nas lojas e supermercados no Brasil é outro efeito relacionado ao aumento da cotação do câmbio.

Por um lado, a importação de bens se torna mais cara diante da disparidade do valor entre o real e a divisa norte-americana. Esse efeito acaba se espalhando por toda a cadeia, visto que mesmo itens produzidos no Brasil usam componentes, insumos ou maquinários estrangeiros.

“Mesmo nos grãos, que o Brasil tem certo protagonismo, as cotações também são estabelecidas em dólar, então soja e milho podem ficar mais caros”, explica André Braz, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

O aumento do dólar também torna o mercado internacional mais atraente, fazendo com que produtores brasileiros priorizem as exportações ao consumo interno. Com menos oferta disponível, o preço do produto tende a apontar para cima.

“Sempre que o real se desvaloriza frente ao dólar, é como se os produtos brasileiros entrassem em promoção e isso pode estimular um volume maior de exportações”, complementa Braz.

O efeito deste movimento no mercado brasileiro deve ser mitigado pelo tempo, com empresas gradualmente se reajustando ao novo cenário.

“O câmbio precisa ficar em um nível elevado por mais ou menos dois meses, e os empresários vão começando a reajustar os seus preços. Já para o consumidor, demoraria em média de seis a nove meses [para sentir os impactos]”, diz Quartaroli.

Inflação e juros

Produtos mais caros dificultam a queda da inflação, demandando maiores esforços do Banco Central (BC) na condução dos juros.

Em junho, a autoridade monetária anunciou a interrupção do ciclo de queda da Selic, mantendo a taxa básica em 10,5% ao ano.

A decisão ocorreu em meio ao aumento da desconfiança dos investidores na capacidade de o governo federal alcançar a meta de equilíbrio dos gastos públicos — um dos principais vetores para a recente disparada da moeda norte-americana.

O cenário levou à desancoragem das expectativas para a inflação. Porém, apesar do quadro mais cauteloso, Roberto Campos Neto, presidente do BC, descartou que a autoridade monetária discuta o aumento das taxas de juros.

Anterior

Globo divulga foto de Mariana Ximenes em “Mania de Você”

Próximo

Focus: projeção de inflação para 2024 tem nona alta seguida

Próximo
Focus: projeção de inflação para 2024 tem nona alta seguida

Focus: projeção de inflação para 2024 tem nona alta seguida

Comentários sobre este post

LEIA TAMBÉM

Agricultura e Pecuária

Aparelho analisa grãos de café e ajuda a diferenciar espécies com precisão e rapidez

12/07/2025
Agricultura e Pecuária

Preço do boi gordo segue ‘travado’ após as tarifas para as exportações aos EUA

12/07/2025
Agricultura e Pecuária

Preço da soja recua no Brasil, pressionado pela bolsa de Chicago

12/07/2025
Entretenimento

Nicole Kidman faz aparição rara com os cabelos naturais; veja

12/07/2025
Entretenimento

Ana Hickmann faz jantar especial para Edu Guedes após alta hospitalar

12/07/2025

CATEGORIAS

  • Agricultura e Pecuária
  • Brasil
  • COLUNA DO LEAL
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Esportes
  • GOL DE PLACA
  • Lajeado
  • Miracema
  • Palmas
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tocantinia
  • Tocantinia
  • Tocantins

TÓPICOS

#Palmas #Tocantins #Lajeado 2° Farm Day Athletico COLUNA DO LEAL Copa do Nordeste Copão Tocantins Corinthians covid19 Dengue educação Entretenimento flamengo GOL DE PLACA Inter Lajeado Libertadores Miracema Palmas palmeiras Paris 2024 Política Seleção Brasileira São Paulo Tocantinia tocantins

POPULARES

Educação

Veja os índices de alfabetização por estado, segundo MEC

12/07/2025
Educação

SP cria reserva de vagas para PCDs nas universidades estaduais

12/07/2025
Educação

Brasil melhora, mas não bate meta de alfabetização de crianças

12/07/2025
Educação

UFRGS lança edital de isenção de taxa para o Vestibular 2026

12/07/2025
Agricultura e Pecuária

Tecnologia permite controlar época de colheita do abacaxi

12/07/2025
Logomarca Leal Junior

O site que busca sempre a notícia com credibilidade e transparência.

#SIGA-NOS:

MAIS RECENTES

  • Veja os índices de alfabetização por estado, segundo MEC
  • SP cria reserva de vagas para PCDs nas universidades estaduais
  • Brasil melhora, mas não bate meta de alfabetização de crianças

CATEGORIAS

ÚLTIMAS

Município nomeia aprovados no concurso da Educação

Veja os índices de alfabetização por estado, segundo MEC

12/07/2025
SP cria reserva de vagas para PCDs nas universidades estaduais

SP cria reserva de vagas para PCDs nas universidades estaduais

12/07/2025
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos resultados
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Política
    • Saúde
    • Palmas
    • Tocantins
  • Coluna do Leal
  • Gol de Placa

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos resultados
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Política
    • Saúde
    • Palmas
    • Tocantins
  • Coluna do Leal
  • Gol de Placa

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade.