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Caso Marielle: novas prisões são fruto de delação de Ronnie Lessa e a pedido da PGR

CNN por CNN
09/05/2024
em Política
Tempo de leitura: 3 minutos
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A vereadora Marielle Franco em sessão da Câmara do Rio de Janeiro em maio de 2017 Foto: Reprodução/Facebook

A vereadora Marielle Franco em sessão da Câmara do Rio de Janeiro em maio de 2017 Foto: Reprodução/Facebook

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As prisões de duas pessoas nesta quinta-feira (9) pela Polícia Federal no Rio de Janeiro relacionadas ao caso Marielle-Anderson são fruto da delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, que fechou acordo com a força-tarefa que investiga o crime e apontou os mandantes.

Lessa, réu confesso por matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, está detido na Penitenciária Federal em Campo Grande (MS) e decidiu colaborar com as investigações após seis anos.

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As novas prisões também são pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). O inquérito da PF foi enviado à PGR em 24 de março deste ano.

Além de apontar quem seriam os mandantes, Lessa, na delação, também informou à PF e ao Ministério Público do Rio outros elos do esquema, que culminaram nas prisões, hoje, de Robson Calixto da Fonseca, conhecido como “Peixe”, assessor de Domingos Brazão, e do policial militar Ronald Paulo Alves Pereira, conhecido como Major Ronald, apontado pela PF como ex-chefe da milícia da Muzema, na Zona Oeste do Rio.

Em março, quando a PF e o MP prenderam os irmãos Brazão e o ex-chefe da Polícia Civil do estado Rivaldo Barbosa, a Procuradoria-Geral da República destacou o elo com “Peixe”.

“Ainda acerca das negociações para os homicídios, Lessa pontuou que o primeiro encontro com Domingos Inácio Brazão e Chiquinho Brazão se deu por intermediação de Robson Calixto Fonseca, vulgo Peixe, além de Macalé. A versão foi verificada pelo cruzamento de dados de ERB do terminal de Macalé com os locais apontados por Ronnie, como se vê dos dados condensados.”

A PGR ainda apontou que Robson Calixto foi assessor de Domingos Brazão na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e continuou a assessorá-lo no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

O relatório da Polícia Federal também aponta a ligação do major Ronald, como alguém que vigiou Marielle Franco, com base nas localizações e agendas nos mesmos locais.

Outro lado

A defesa de Chiquinho Brazão esclarece que não teve acesso à denúncia nem aos termos das delações citadas no relatório da PF.

“Ainda não é possível fazer um juízo de valor sobre as acusações. Assim que o Relator do caso permitir que a defesa conheça todos os elementos produzidos pela investigação, faremos uma nota mais detalhada”, afirmou o advogado Cleber Lopes.

Em nota, a defesa de Rivaldo Barbosa disse receber com estranheza a notícia de que a denúncia foi apresentada pela PGR. Os advogados Marcelo Ferreira e Felipe Dalleprane afirmaram que estiveram no STF no dia seguinte à apresentação da denúncia e não havia, nos autos, informação sobre o protocolo da acusação feita pela PGR.

“É estranho o fato de nenhum dos investigados terem sido ouvidos antes da denúncia da PGR, em total afronta à decisão do Min Alexandre de Moraes, que havia determinado a oitiva dos investigados logo após a prisão”, afirmam os advogados.

“A narrativa de um réu confesso de homicídio (Ronnie Lessa) parece mais importante do que o depoimento de um delegado de polícia com mais de 20 anos de excelentes serviços à segurança pública do RJ, que sequer teve a chance de expor sua versão sobre os fatos antes de ser denunciado”, diz a nota da defesa.

Os advogados afirmaram ainda que irão se posicionar sobre o mérito da acusação assim que tiverem acesso ao conteúdo da denúncia.

A defesa de Domingos Brazão ainda não se manifestou. Já as defesas de Fonseca e Ronald não foram encontradas.

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