Com a intenção de conscientizar a população e fortalecer a rede de proteção infantil no Estado, a Secretaria da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Superintendência de Administração do Sistema de Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente, e, da Gerência de Promoção dos Direitos da Primeira Infância, realizou entre os dias 26 e 28 de fevereiro a campanha de carnaval “Não Desvie o Olhar”. A ação contou com rodas de conversas voltadas à rede de proteção e ocorreu nos municípios de Arraias e Dianópolis, na região sudeste do Tocantins.
A superintendente de Administração do Sistema de Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Zeroildes Miranda, ressaltou a importância da campanha para a prevenção de violações de direitos durante o período carnavalesco. “Realizamos essa ação anualmente visando fortalecer a rede de atendimento local, garantindo que eles atuem de forma eficaz durante o carnaval para prevenir violações de direitos, protegendo as crianças e os adolescentes com o apoio de suas famílias e a comunidade”, afirmou.
Já em Porto Nacional e Natividade, foram entregues materiais informativos e orientações técnicas para as equipes da Rede de Proteção da Criança e do Adolescente.
Primeira Infância: prioridade absoluta
Durante a campanha, a Gerência de Promoção dos Direitos da Primeira Infância também realizou, nos municípios de Natividade e Arraias, a ação “Primeira Infância: Prioridade Absoluta”, direcionada a gestores municipais, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), vereadores, comitês da Primeira Infância e Conselhos tutelares. A iniciativa aborda orientações para a elaboração do Plano Municipal pela Primeira Infância (PMPI).
O gerente de Promoção dos Direitos da Primeira Infância, Vanilson Silva, reforçou sobre o impacto positivo que as ações itinerantes geram nas comunidades. “Percebemos que as ações itinerantes possuem um grande potencial de engajamento. Neste ano, pretendemos intensificar o apoio local aos municípios para fortalecer a política da Primeira Infância”, avaliou.