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Arrecadação com IOF subiu 35% em agosto; total é de R$ 8,4 bilhões

O valor anunciado pela Receita Federal representa aumento de 35,57%, ou de R$ 2 bilhões de receita com o IOF

Metrópoles por Metrópoles
23/09/2025
em Economia
Tempo de leitura: 4 minutos
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Arrecadação com IOF subiu 35% em agosto; total é de R$ 8,4 bilhões

Reprodução

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A Receita Federal informou, nesta terça-feira (23/9), que a arrecadação com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi de R$ 8,44 bilhões em agosto. O valor representa alta real (corrigida pela inflação) de 35,57% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram recolhidos R$ 6,23 bilhões — uma diferença de cerca de R$ 2,2 bilhões.

O IOF é alvo de polêmica entre governo Lula e Congresso. O impasse entre Legislativo e Executivo foi iniciado após o governo publicar um decreto de aumento na taxação do IOF. No mesmo dia, após repercussão negativa, o governo voltou atrás e derrubou parte do decreto.

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Já a arrecadação do governo federal com impostos, contribuições e demais receitas somou R$ 208,791 bilhões em agosto, em números corrigidos pela inflação.

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, a arrecadação registrou R$ 1,8 trilhão. De acordo com o fisco, esse é o melhor desempenho arrecadatório desde 2000.

Confira a linha do tempo sobre o impasse do IOF:

— 22 de maio – A equipe econômica do governo federal anuncia um bloqueio de R$ 31,3 bilhões no Orçamento. Ainda no mesmo dia, publica um decreto elevando as alíquotas do IOF para operações de crédito, câmbio e seguros.

— 22 de maio (à tarde) – Diante da forte pressão do setor produtivo, o governo recua parcialmente e edita pontos do decreto do IOF horas depois. Mercado financeiro e o Congresso reagem mal. Os parlamentares pressionaram o Planalto a buscar alternativas.

— 23 de maio – Com o recuo do governo, o mercado se recupera: o dólar cai e a Ibovespa, bolsa de valores, fecha em alta.

— 23 de maio – A oposição começa a articular a derrubada do decreto presidencial, mas o tema ainda não entra oficialmente na pauta do Congresso.

— 28 de maio – Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, entram no jogo para negociar com o Planalto. Ao fim da reunião, Motta e Alcolumbre dão um prazo de 10 dias para que o Planalto apresentasse as ações alternativas ao IOF.

— 29 de maio – O governo confirma que apresentará uma nova proposta dentro do prazo e sinaliza a intenção de discutir uma reforma estrutural nas contas públicas.

— 2 de junho – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se compromete a apresentar alternativas ao Congresso para compensar o recuo parcial do aumento do IOF.

— 8 de junho – Reunião entre Haddad, Motta, Alcolumbre, alguns ministros e líderes das Casas termina em acordo: publicar uma medida provisória com medidas alternativas e rever itens do decreto IOF.

— 11 de junho – O Planalto publica a MP com medidas compensatórias ao recuo no IOF.

— 12 de junho – Dias depois, Motta recua e pauta a votação para aprovar a derrubada do decreto do IOF. A mudança de direcionamento foi mal vista pelo governo.

— 25 de junho – O Congresso aprova o projeto de decreto legislativo que susta os efeitos do aumento do IOF determinado por Lula.

— 27 de junho – O presidente Lula solicita à AGU que avalie a possibilidade de judicializar a questão.

— 1º de julho – A AGU anuncia que levará o caso ao Supremo Tribunal Federal, alegando que o Congresso extrapolou suas competências constitucionais ao anular o decreto.

— 4 de julho – O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspende tanto o decreto presidencial quanto o decreto legislativo. Moraes convoca uma audiência de conciliação entre os Poderes para terça-feira (15/7).

— 15 de julho – Data da mediação no STF entre Executivo e Legislativo para buscar uma solução institucional para o impasse em torno do IOF. Está prevista a discussão dos limites constitucionais de atuação de cada Poder.

— 15 de julho – A reunião termina sem que Congresso e Planalto cheguem a um acordo.

— 16 de julho – O ministro Alexandre de Moraes mantém eficácia de decreto do governo, mas revoga trecho referente às operações de risco sacado, um adiantamento que os bancos concedem a empresas que realizaram vendas a prazo.

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