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Home Saúde

Parar de tomar aspirina após infarto não é seguro, diz estudo brasileiro

CNN por CNN
01/09/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Estudo mostra que retirada precoce da aspirina não é segura o suficiente • Viktoriya Skorikova/GettyImages

Estudo mostra que retirada precoce da aspirina não é segura o suficiente • Viktoriya Skorikova/GettyImages

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Um estudo brasileiro mostrou que parar de usar aspirina nos primeiros meses após um infarto não é seguro, podendo aumentar o risco de um segundo infarto, derrame e trombose. A pesquisa foi liderada pelo Einstein Hospital Israelita e é um dos destaques do congresso anual da European Society of Cardiology (ESC), que acontece em Madri, na Espanha, e termina nesta segunda-feira (1º).

A pesquisa NEO-MINDSET acompanhou por 12 meses mais de 3.400 pacientes com síndromes coronarianas agudas e avaliou se seria seguro suspender o uso da aspirina após a angioplastia com stent — um procedimento minimamente invasivo usado para desobstruir artérias –, mantendo apenas um medicamento antiplaquetário (usado para evitar a formação de coágulos sanguíneos).

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“Quando acontece um infarto, há a formação de placas de gordura nas artérias e, por vezes, a formação de coágulos, obstruindo a passagem de sangue para o coração. Por isso, existe a necessidade de desobstruir imediatamente a artéria para restabelecer o fluxo de sangue para aquela região”, explica Pedro Lemos, diretor da Cardiologia do Einstein Hospital Israelita e autor sênior da pesquisa à CNN.

“Isso pode ser feito de maneira medicamentosa, com uma medicação que solva o coágulo, mas o tratamento mais eficiente é fazer a desobstrução com o implante de stent para permitir a passagem plena do sangue”, completa.

Após a desobstrução da artéria com stent, é preciso evitar que um novo coágulo se forme na região do coração. Para isso, são usadas medicações que afinam o sangue, de acordo com o especialista. Atualmente, o tratamento padrão após um infarto combina aspirina com outro antiplaquetário, um método chamado dupla anti-agregação plaquetária. Porém, como a aspirina pode aumentar o risco de sangramentos, havia dúvidas sobre sua continuidade.

Estudos prévios indicavam que é possível retirar a aspirina após alguns meses, mantendo-se um período inicial de dupla anti-agregação. Mas permanecia incerto se a retirada poderia ser realizada logo após o infarto. Agora, os resultados da pesquisa do Einstein demonstram que, geralmente, manter a dupla medicação desde o início é mais seguro, reforçando o protocolo tradicional e influenciando práticas médicas ao redor do mundo.

O que o estudo mostrou?

Os pesquisadores observaram que a retirada precoce da aspirina — ou seja, logo após o infarto — resultou em uma redução significativa de sangramentos, com uma incidência de 2% no grupo que não utilizou o medicamento, em comparação com 4,9% no grupo que manteve a terapia dupla.

Por outro lado, a alteração no protocolo padrão não manteve a proteção contra eventos cardiovasculares graves, como infarto, derrame ou necessidade urgente de nova revascularização. Segundo o estudo, o grupo que usou sem aspirina teve um risco 7% maior de ter esses eventos, em comparação com 5,5% no grupo que manteve o uso.

Além disso, o número de casos de trombose de stent — uma complicação séria desse tipo de procedimento, caracterizada pela formação de um coágulo sanguíneo em um stent coronário — pareceu maior entre os pacientes que não receberam aspirina: 12 casos entre os que não usaram o medicamento, contra 4 no grupo que manteve o uso.

“O que vimos é que, de modo geral, a retirada da aspirina precocemente, logo depois do infarto, não é tão benéfica quanto deixar os dois remédios ao longo dos 12 meses”, afirma Lemos. “Um dos tipos de reinfarto é a trombose de stent. Então, resumindo: quando nós retiramos a aspirina, não ficamos tão protegidos quanto quando damos as duas medicações”, completa.

O trabalho foi realizado em parceria com o Ministério da Saúde, via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) e envolveu 50 centros hospitalares de diversas regiões do Brasil, com a maioria dos pacientes participantes sendo do Sistema Único de Saúde (SUS).

“A publicação no New England Journal of Medicine e a seleção como destaque no principal congresso de cardiologia do mundo reforçam a maturidade da pesquisa clínica conduzida no Brasil. Trata-se de uma contribuição relevante para a prática médica global, que projeta a cardiologia e a ciência médica brasileira no geral em um cenário de excelência científica internacional”, afirma Luiz Vicente Rizzo, diretor-executivo de Pesquisa do Einstein.

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