A equipe jurídica do diretor Justin Baldoni, 41, acusou a atriz Blake Lively, 37, de “promover um circo midiático” em torno das acusações contra ele.
Em dezembro do ano passado, a estrela processou o cineasta e colega de elenco no filme “É Assim Que Acaba” por assédio e difamação, alegando que ele teria orquestrado uma campanha para “destruir” sua reputação como retaliação às queixas feitas por ela no set de filmagens.
Em resposta, Justin abriu uma ação contra o jornal The New York Times, que veiculou a denúncia de Blake, pedindo uma indenização de US$ 250 milhões [R$ 1,5 bilhão].
Blake, ao lado do marido, o ator canadense Ryan Reynolds, 48, solicitou recentemente uma medida cautelar para impedir que a equipe jurídica de Baldoni se manifeste publicamente e adote “condutas inadequadas e antiéticas” fora dos tribunais. No entanto, o advogado do diretor, Kevin Fritz, afirmou à revista People que o “pedido ultrajante era uma tática de intimidação” e deveria ser negado.
“[O desejo de Lively] de obrigar as partes a se defenderem em particular contra acusações feitas publicamente não é uma base adequada para uma restrição de manifestações. É uma manobra tática, e é ultrajante”, disse o profissional que representa Justin e seus sócios no Wayfarer Studios.Play Video
O documento acrescenta que todos os acusados no processo de Blake foram “ostracizados da sociedade civilizada e sofreram prejuízos que totalizam centenas de milhões de dólares” desde que as alegações vieram a público.
O advogado também argumentou que as consequências foram “completamente catastróficas”, e que Justin e seus parceiros comerciais “instantaneamente se tornaram alvos de desprezo e escárnio público”.