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Reduzir alíquota de importação “não é cálculo simplista”, dizem fontes

Ideia do governo se inspira em programa mexicano para reduzir inflação; no entanto, maior parte do que é produzido no Brasil fica no país

CNN por CNN
25/01/2025
em Economia
Tempo de leitura: 3 minutos
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Preços de serviços ainda são preocupantes na visão dos especialistas que acompanham a inflação do país • 11/01/2017REUTERS/Paulo Whitaker

Preços de serviços ainda são preocupantes na visão dos especialistas que acompanham a inflação do país • 11/01/2017REUTERS/Paulo Whitaker

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A ideia do governo de reduzir a alíquota de importação de insumos agrícolas para baratear alimentos “não é cálculo simplista” e quase “não teria efeito” na inflação, segundo fontes do Ministério da Agricultura ouvidas pela reportagem.

Técnicos da pasta afirmam ainda que a medida abriria uma grande briga com produtores rurais e não teria efeito prático, pois o país importa poucos insumos.

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No máximo, o pãozinho poderia ficar mais barato, já que o trigo é o principal insumo consumido pelos brasileiros e, de fato, vem de fora.

Com relação às exportações, os especialistas também não enxergam grande efeito para baratear os alimentos – até porque a maior parte das produções agrícolas mais consumidas pelos brasileiros fica no país.

Por exemplo, 70% da carne bovina é destinada ao consumo interno, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).Play Video

Quanto ao café, um dos responsáveis pela alta na inflação de 2024, cerca de 40% da produção interna é consumida no Brasil, e não há risco algum de desabastecimento, garante a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

A ideia de isentar tarifas de alimentos para baratear a cesta básica é um mecanismo próximo ao que beneficiou o agronegócio brasileiro em exportações para o México.

O programa “Paquete Contra la Inflación y la Carestía” (PACIC) foi recentemente renovado até dezembro de 2025.

Com o plano, implementado em 2022, o Brasil envia alimentos com isenção de tarifas para o país norte-americano. O destaque é para as carnes, o leite, o arroz e o feijão – exatamente os produtos que o governo quer baratear.

Desde então, o país se tornou o principal destino de produtos agropecuários brasileiros na América Latina.

O programa mexicano visa combater a inflação, mas leva em consideração que a nação não tem grandes produções agrícolas para atender ao consumo interno.

Nesta sexta-feira (24), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou, em coletiva de imprensa, que será realizada uma análise dos valores de mercado dos produtos no cenário doméstico e internacional e, se necessário, o governo reduzirá as alíquotas de importação para que os alimentos sejam vendidos no mercado doméstico com um preço igual ou abaixo do praticado no mercado externo.

“Ou seja, os produtos que estiverem com o preço interno maior do que o preço externo, nós atuaremos na redução de alíquota para forçar o preço a vir, pelo menos, para o patamar internacional. Não justifica estarmos com um preço acima do patamar internacional”, afirmou.

Já o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, pontuou que a ideia não é fazer uma “intervenção heterodoxa”, mas avaliar a necessidade de baixar as alíquotas.

“A gente não quer fazer nenhum tipo de intervenção heterodoxa. Somos exportadores de alimentos. Não pode o nosso alimento estar mais caro aqui do que lá fora. Se confirmado, podemos baixar as alíquotas”, disse Carlos Fávaro.

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