A Câmara Municipal de Palmas deve retomar as atividades parlamentares nesta quinta-feira, 1º de agosto. Em ano de eleições municipais, quando pelo menos 13 dos 19 vereadores são pré-candidatos à reeleição, o presidente da Casa, vereador José do Lago Folha Filho, assegurou ao T1 Notícias que a campanha não deve atrapalhar a rotina dos trabalhos no Legislativo da Capital. Somente em 15 de agosto será possível consolidar quantos dos atuais vereadores terão suas candidaturas registradas, pois nesta data termina o prazo para as agremiações registrarem os nomes na Justiça Eleitoral.
Na Assembleia Legislativa (Aleto), as atividades parlamentares também serão retomadas nesta quinta-feira, 1º de agosto, após um recesso que começou em 8 de julho. Durante este período, a Casa de Leis chegou a publicar o resultado definitivo das provas discursivas do concurso para procurador jurídico e o preliminar para jornalista, revisor e técnico jurídico, além de convocar os aprovados na prova objetiva da carreira de Policial Legislativo II, para o Teste de Aptidão Física (TAF), previsto para o dia 25 de agosto. O T1 Notícias entrou em contato por diversas vezes com a assessoria da presidência da Casa para antecipar os projetos que devem entrar em discussão e votação neste segundo semestre e os possíveis impactos das eleições municipais no andamento dos trabalhos da Aleto. Porém, até o momento não obteve retorno. O espaço segue aberto.
Em Palmas
Sobre fim do recesso da Câmara de Palmas, Folha afirmou que a expectativa é retomar o ritmo dos trabalhos. Entre os principais projetos que estão pendentes de votação para este segundo semestre, ele destacou o projeto de regularização das edificações construídas entre os anos de 2017 e 2024; a Lei do Uso do Solo; a Lei Orçamentária Anual (LOA); e a criação do distrito de Taquaruçu Grande. Este último, preocupa os moradores da região devido a complexidade da transformação do local, conhecido por sua abundância de água, em distrito.
A população de Taquaruçu Grande entende que existem outras formas de efetuar a regularização fundiária das áreas ocupadas e chama a atenção ainda sobre os riscos de incentivar a expansão da cidade para região, uma vez que lá se encontram os principais cursos d’água de Palmas.
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