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Descolamento de placenta: entenda os riscos ao bebê e à gestante

A complicação pode levar à falta de aporte de nutrientes e de oxigênio ao feto, além de causar sangramentos intensos na mãe

CNN por CNN
17/07/2024
em Saúde
Tempo de leitura: 5 minutos
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O capítulo de segunda-feira (15) do remake “Renascer“, exibido pela TV Globo, mostrou a perde do bebê de Sandra (Giullia Buscacio) e de João Pedro (Juan Paiva). A tragédia aconteceu após uma discussão entre Egídio (Vladimir Britcha), pai da personagem, e o marido de Sandra, que deixou a personagem nervosa e a fez sentir fortes dores. Já no hospital, foi constatado o descolamento da placenta, que levou à morte do feto.

O descolamento da placenta é uma complicação da gravidez que acontece quando a placenta se separa do útero antes do parto. Essa separação, que pode ser parcial ou total, diminui a quantidade de oxigênio e nutrientes que o feto recebe, além de poder causar sangramento intenso na gestante e colocar a vida da mãe em risco.

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De acordo com a Cleveland Clinic, centro médico acadêmico dos Estados Unidos, o descolamento prematuro da placenta ocorre em uma a cada 100 gestações (1%) e é mais comum no final do terceiro trimestre, que começa por volta de 28 semanas de gravidez e dura até o parto. Porém, pode ocorrer a qualquer momento após 20 semanas de gravidez.

Quais são os riscos do descolamento da placenta para o bebê?

Segundo a Mayo Clinic, organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos e de pesquisas médico-hospitalares dos Estados Unidos, o descolamento da placenta pode levar a complicações sérias para o bebê, como:

  • Anemia grave;
  • Crescimento restrito devido à falta de recebimento de nutrientes suficientes para seu desenvolvimento;
  • Falta de oxigênio suficiente;
  • Nascimento prematuro;
  • Aborto espontâneo;
  • Nascer “natimorto”.

“A placenta é o órgão responsável pelo suprimento tanto de nutrientes quanto de oxigênio. Se esse suprimento é interrompido, seja parcial ou totalmente, o bebê pode ser levado a óbito”, afirma Monique Novacek, ginecologista obstetra da Clínica Mantelli, à CNN.

“Por isso, se a paciente desconfiar que esteja com a complicação, ela deve correr para o hospital e fazer o parto, dependendo de como está a situação dela e do feto, porque uma das principais complicações é o óbito, tanto do feto, quanto da mãe”, ressalta.

E para a gestante?

Para a gestante, o descolamento da placenta pode levar a complicações como:

  • Choque devido à perda de sangue;
  • Problemas de coagulação sanguínea;
  • Necessidade de transfusão de sangue;
  • Insuficiência dos rins ou de outros órgãos devido à perda de sangue;
  • Em casos graves e raros, em que o sangramento não pode ser controlado, pode levar à necessidade de histerectomia (cirurgia para remoção do útero).

O que causa descolamento de placenta? Veja os riscos

Segundo Novacek, as causas do descolamento de placenta podem ser traumas externos, como acidentes de carro, queda materna e outras lesões na região abdominal, ou traumas internos.

“Nesse segundo caso, são situações em que o líquido da mãe está aumentado e essa bolsa se rompe abruptamente; situações em que nasce o primeiro gêmeo de parto normal e o segundo pode ter esse descolamento de placenta; cordões umbilicais muito curtos; distensões uterinas além do comum; miomas uterinos, entre outros”, explica a ginecologista.

As causas também podem ser não traumáticas, incluindo a hipertensão materna, podendo levar, inclusive, à pré-eclâmpsia e eclampsia. “Então, picos de pressão são os maiores fatores de risco para o descolamento de placenta”, afirma. Além disso, infecções e outras condições, como trombofilia (um distúrbio de coagulação sanguínea).

Outros fatores de risco associados ao descolamento de placenta incluem, segundo a Cleveland Clinic:

  • Descolamento prematuro de placenta anterior;
  • Diabetes gestacional;
  • Tabagismo;
  • Ter mais de 40 anos.

Sintomas de descolamento de placenta

O sintoma mais comum do descolamento de placenta é o sangramento vaginal com cólicas. Porém, outros sinais podem surgir, como:

  • Dor abdominal;
  • Contrações uterinas mais longas e intensas do que as contrações típicas do parto;
  • Sensibilidade ou rigidez uterina;
  • Dor nas costas;
  • Menor movimentação do feto.

Como é tratado o descolamento de placenta?

Quando a placenta é descolada do útero, ela não pode ser “reconectada” ou reparada. Por isso, o tratamento será definido pelo médico com base em fatores como a gravidade do descolamento, a idade gestacional do feto, sinais de sofrimento do bebê e a quantidade de sangue perdido pela gestante.

Segundo a Cleveland Clinic, se o nascimento ainda não estiver próximo de acontecer, podem ser indicados repouso em casa ou internação no hospital, a depender do caso, e uso de medicamentos corticosteroides, para ajudar no amadurecimento dos pulmões do feto. Se o descolamento for grave e a saúde da gestante ou do feto estiver em risco, o parto imediato pode ser necessário, mesmo que prematuro.

Se o parto já estiver se aproximando e o descolamento for leve, o médico pode permitir que a gravidez continue até o final, com o uso de medicamentos com corticosteroides. Quando o descolamento é grave, é normalmente realizada uma cesárea de emergência.

Tem como prevenir o descolamento de placenta?

De acordo com a Mayo Clinic, não é possível prevenir o descolamento de placenta. Porém, é possível evitar fatores de risco como o tabagismo e o uso de drogas durante a gestação. Além disso, o monitoramento da pressão arterial durante a gravidez pode reduzir o risco da complicação.

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