Catarina Kasten vivia em um pedaço de paraíso a cerca de 25 quilômetros do centro de Florianópolis (SC). Em uma casa de madeira de frente para o mar, na Praia do Matadeiro, ela e o marido, Roger Gusmão, dividiam a vida entre sonhos e rotina. Catarina cursava mestrado, dava aulas particulares de inglês, fazia natação no mar aberto e tocava flauta. Eram muitos os planos: a nova casa na Praia dos Açores, as viagens pelo mundo, o doutorado no exterior.
Esse paraíso de sonhos e possibilidades foi manchado para sempre há exatos sete dias. Na última sexta-feira (21/11), a jovem saiu de casa para ir a uma aula de natação, como fazia duas vezes por semana, às 7h, na Praia da Armação, quando foi surpreendida por um desconhecido na pequena trilha que liga as duas praias.
Catarina foi estuprada e assassinada. O corpo dela foi encontrado no mesmo dia, em uma área de mata perto da trilha. O suspeito confessou o crime e foi preso.






