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Síndrome de Burn On: entenda a condição de exaustão crônica

Novo termo foi criado por profissionais da saúde em contrapartida ao Burnout

CNN por CNN
27/04/2024
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Você já deve ter ouvido falar da Síndrome de Burnout, termo que ganhou força nos últimos anos e chegou a ser reconhecido como “doença ocupacional” pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2022. Agora, em contrapartida ao conceito, a ideia de Síndrome de Burn On começou a ganhar força.

O termo “Burn On” foi criado pelos alemães Timo Schiele, psiquiatra, e Dr. Bert te Wildt, psicoterapeuta, autores de um livro sobre o assunto. O material é disponibilizado apenas em alemão , até o momento. O título é “Burn On: Immer kurz vorm Burn Out: Das unerkannte Leiden und was dagegen hilft” (“Burn On: Sempre à beira do Burn Out: O sofrimento não reconhecido e o que ajuda contra ele“, em tradução livre).

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Enquanto a condição do Burnout caracteriza-se por estresse não gerenciado e em excesso no ambiente de trabalho, o Burn On segue a mesma linha, mas, segundo os autores, a principal diferença é que é uma doença crônica. 

Burnout x Burn On

Segundo disse Bert te Wild ao portal South China Morning Post, de Hong Kong, o Burn On pode ser classificado como uma “depressão mascarada”.

“Achamos que seria construtivo descrever a exaustão depressiva crônica e colocá-la em um termo diferente para categorizar os pacientes com mais precisão”, disse te Wildt sobre a diferenciação do termo Burnout.

De acordo com o autor, enquanto os pacientes com Burnout precisam tirar licença médica do trabalho, aqueles com Burn On continuam trabalhando. “Os pacientes estão sempre à beira de um colapso, mas seguem em frente e cultivam, por trás de um sorriso, um tipo diferente de exaustão e depressão”, explicou ele.

Enquanto o Burnout é mais “evidente”, o Burn On seria uma condição acompanhada de um sofrimento significativo que tende a ficar oculto, e faz com que a pessoa continue trabalhando normalmente, sem, por vezes, sintomas médicos, mas compromete sua vida pessoal, sem conseguir encontrar até mesmo prazer fora do ambiente de trabalho.

“Muitas das pessoas afetadas não veem a ligação entre os sintomas e o amor pelo trabalho”, enfatizou te Wildt. “Pode levar anos até que eles percebam que algo está errado.”

Quais são os sintomas de Burn On?

Em âmbito emocional, a depressão prevalece sobre uma pessoa com Burn On. As pessoas afetadas também ficam cognitivamente confinadas ao seu trabalho e deixam a vida privada de lado. Segundo os autores do livro, quem tem a condição também manifesta sentimentos de vergonha e culpa, embora estejam sempre disponíveis para ajudar outras pessoas.

“Apesar das suas imensas conquistas, eles sofrem com a sensação de nunca fazerem o suficiente”, apontou te Wildt na entrevista.

Vazio interior, desespero, falta de alegria e uma sensação de falta de sentido prevalece, segundo os especialistas. O corpo está em constante estado de estresse.

O que causa o Burn On?

Segundo os autores, o Burn On pode ser mais fortemente observado em locais que exigem muito tempo de trabalho, como exceder o horário trabalhando em horas extras. “Depois de uma certa quantidade de trabalho e auto alienação, nenhum trabalho é bom”, diz te Wildt.

Sinais de Burn On também podem ser comuns em pessoas que não tem um horário fixo de trabalho e “cuidam” de outras pessoas, como enfermagem e medicina. “Muitas vezes eles são responsáveis ​​por outras pessoas”, explicou te Wildt.

Tratamento e diagnóstico de Burn On

Segundo os profissionais, a mudança precisa vir da percepção da pessoa afetada. Segundo Wildt, é importante que eles parem de buscar como eles podem ser funcionais para os lugares e, sim, como podem se identificar emocionalmente com eles.

“Gosto de usar o termo ‘santuários’ – que você cria santuários para si próprio que estão fora dos limites do seu modo de trabalho”, pontuou o psicoterapeuta.

Ele também ressaltou a importância de estabelecer limites. “Você precisa se perguntar o que está preparado para dar, fazer e o que claramente excede suas limitações, e então traçar os limites.”

Por fim, o profissional indicou a busca por auxílio psicológico, que será responsável por ajudar a colocar todas as diretrizes em prática.

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