domingo, 16 de novembro de 2025.
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Vídeos
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Palmas
    • Política
    • Saúde
    • Segurança
    • Tocantins
  • Quem Somos
  • Contato
PORTAL LJ
Sem resultados
Ver todos resultados
PORTAL LJ
Home Economia

Setor de economia digital critica reforma tributária e vê modelo preso a mundo analógico

Especialistas ponderam que existem problemas conceituais e na transição de um modelo para outro

CNN por CNN
05/08/2024
em Economia
Tempo de leitura: 4 minutos
A A
Plataformas digitais têm redução na base de cálculo dos impostos, de até 60%, só quando prestam serviços ao governo
Getty Images

Plataformas digitais têm redução na base de cálculo dos impostos, de até 60%, só quando prestam serviços ao governo Getty Images

CompartilharCompartilhar

Entre os diversos setores queixosos por não estarem contemplados pela reforma tributária, estão empresas de tecnologia. Especialistas em desenvolvimento de aplicativos e plataformas digitais por onde passam grandes volumes de dinheiro, estas empresas se ressentem da falta de incentivos dados a outros segmentos.

Pesquisadores ouvidos pelo Broadcast endossam a queixa, já que a economia digital ganhará cada vez mais espaço em um momento em que o próprio Banco Central (BC) tem posto em curso uma agenda de digitalização até da moeda.

ARTIGOSRELACIONADOS

Reprodução/Google Street View

Mega-Sena: ganhador dos R$ 99 milhões fez aposta em tabacaria

15/11/2025
Breno Esaki/Metrópoles

Mega-Sena: sortudo leva sozinho prêmio de R$ 99 milhões. Saiba de onde

15/11/2025

Professora de Direito Tributário e dos MBAs da USP/Esalq, Mackenzie e FECAP, a fundadora da consultoria MR Educação Corporativa e Gestão Empresarial, Márcia Rossi, diz que as plataformas digitais têm redução na base de cálculo dos impostos, de até 60%, só quando prestam serviços ao governo. E essa particularidade é uma exceção.

“Penso que temos um desafio porque o texto vigente é todo voltado para o mundo físico”, argumenta Rossi. O problema, de acordo com ela, começa pelo conceitual, na não diferenciação entre plataforma e serviço digital.

Para a professora, essa situação dificulta a preparação das empresas para atender às demandas que o novo sistema tributário impõe, bem como a entrada de empresas de fora que queiram investir no país. Só para se adequarem às novas demandas digitais terão de investir.

Isso sem contar que terão de manter a estrutura atual, já que o país vai conviver com dois sistemas tributários ao mesmo tempo até o término da transição do atual para o novo arranjo, de 2026 a 2033.

“Isso envolve custo de transação às empresas nesta transição”, afirma Rossi, reiterando que a falta de foco na economia digital incorre na falta de incentivos às empresas que aqui já operam àquelas queiram investir no País.

Edgard de Castro, vice-presidente de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac), concorda que a reforma foca predominantemente na economia física. Mas, para ele, isso não quer dizer que a economia digital foi completamente negligenciada pela reforma.

“Até porque, os novos tributos, IBS e a CBS, regra geral, incidirão sobre uma base ampla de bens, serviços, tributando todas as utilidades destinadas ao consumo em todas as etapas de produção e comercialização, independentemente de ser economia física ou digital”, diz Castro.

Desafios

Para Rossi, a reforma tributária é necessária, mas precisa de algumas adaptações. “Há grupos de trabalho discutindo sobre quais serão as problemáticas e como isso se dará. Por isso que estão acontecendo vários debates entre setores”, avalia.

O split payment (pagamento parcelado), segundo Rossi, é um desses desafios. Os especialistas entendem que a reforma precisa melhorar muito a questão dos créditos e da não cumulatividade. A professora, que integra um grupo de trabalho que busca respostas às indagações sobre como isso repercutirá nos setores, diz ser preciso fazer todo um mapeamento via sistema para fazer este cálculo.

“Tem também a questão da responsabilidade solidária. Quem responderá a uma fiscalização, quem pagará o imposto? Hoje temos plataformas que funcionam como um hub; oferecem seguros, vendas e meio de pagamentos. Trabalham com vários players, mas com quem fica a responsabilidade? O PL fala em responsabilidade solidária, mas nos modelos de outros países não existe essa atribuição. Temos de trabalhar bem nisso e deixar bem claro para não parecer que estamos voltando ao sistema atual”, ponderou.

Castro afirma que a Afrac tem trabalhado para garantir que a legislação contemple as necessidades específicas do setor de tecnologia, promovendo um ambiente de negócios mais justo e competitivo para as plataformas digitais e serviços tecnológicos.

“Embora o split payment possa ser considerado uma evolução tecnológica na apuração e recolhimento dos tributos, esse ponto de responsabilidade solidária tem sido bastante debatido e objeto de pleitos da maioria das entidades de comércio e serviços por considerarem uma transferência de responsabilidade de controle e cobrança, do Estado para o setor privado”, observa Castro.

Falando especificamente sobre o setor de tecnologia para o comércio e os serviços que, segundo a Afrac, é essencial para a vitalidade das empresas nacionais tanto no desenvolvimento de sistemas que aprimoram a gestão empresarial quanto na automação fiscal e fundamental para a arrecadação tributária, Castro diz ter sim ausência de diálogo no aproveitamento do conhecimento do setor, na criação dos detalhes do projeto.

Para o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Roberto Mateus Ordine, o problema é que a reforma tributária começou de um jeito e está terminando de outro, descaracterizada em relação ao que se prometeu no começo.

“No campo dos serviços, que engloba o digital, a reforma entrou numa tributação mais alta do que aquela que se previa”, considera Ordine, acrescentando que anteriormente os serviços digitais sempre contaram com incentivos para investir e crescerem.

A questão, de acordo com o presidente da ACSP, é que na reforma o setor de serviços foi equiparado aos demais setores, com uma alíquota padrão média de 26,5%.

Anterior

Indústria cresce 4,1% em junho tem melhor mês desde julho de 2020

Próximo

Pré-venda de ingressos para “This Is Marília Mendonça” começa nesta segunda

Próximo

Pré-venda de ingressos para “This Is Marília Mendonça” começa nesta segunda

Comentários sobre este post

LEIA TAMBÉM

Agricultura e Pecuária

CNA apresenta desafios e alerta produtores para mudanças com a reforma tributária

15/11/2025
Educação

Enem: como controlar as emoções e gerir o tempo na prova de exatas?

15/11/2025
Educação

Enem 2025: saiba quais são as provas do 2º dia do exame

15/11/2025
Economia

Mega-Sena: ganhador dos R$ 99 milhões fez aposta em tabacaria

15/11/2025
Economia

Mega-Sena: sortudo leva sozinho prêmio de R$ 99 milhões. Saiba de onde

15/11/2025

CATEGORIAS

  • Agricultura e Pecuária
  • Brasil
  • COLUNA DO LEAL
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Esportes
  • GOL DE PLACA
  • Lajeado
  • Miracema
  • Palmas
  • Papo de Skyna
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tocantinia
  • Tocantinia
  • Tocantins

TÓPICOS

#Palmas #Tocantins #Lajeado 2° Farm Day Athletico COLUNA DO LEAL Copa do Nordeste Copão Tocantins Corinthians covid19 Dengue educação Entretenimento flamengo GOL DE PLACA Inter Lajeado Libertadores Miracema Palmas palmeiras Paris 2024 Política Seleção Brasileira São Paulo Tocantinia tocantins

POPULARES

Tocantins

Paratleta de Araguaína é campeão mundial de jiu-jitsu nos Emirados Árabes Unidos com o apoio do Governo do Tocantins

15/11/2025
Segurança

PMTO: Cavalaria executa Operação Braço Forte em Taquaralto e garante ordem pública nas festividades de aniversário de Araguaína

15/11/2025
Segurança

PRF prende dois foragidos da justiça por roubo, falsa identidade e latrocínio no Tocantins

15/11/2025
Segurança

Polícia Civil prende homem investigado por praticar homicídio durante festa em Guaraí

15/11/2025
Agricultura e Pecuária

Embrapa e MBRF lançam selo Carne Baixo Carbono, que valoriza “boi China”

15/11/2025
Logomarca Leal Junior

O site que busca sempre a notícia com credibilidade e transparência.

#SIGA-NOS:

MAIS RECENTES

  • Paratleta de Araguaína é campeão mundial de jiu-jitsu nos Emirados Árabes Unidos com o apoio do Governo do Tocantins
  • PMTO: Cavalaria executa Operação Braço Forte em Taquaralto e garante ordem pública nas festividades de aniversário de Araguaína
  • PRF prende dois foragidos da justiça por roubo, falsa identidade e latrocínio no Tocantins

CATEGORIAS

ÚLTIMAS

Araguainense consagrou-se campeão mundial profissional de parajiu-jitsu - Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Paratleta de Araguaína é campeão mundial de jiu-jitsu nos Emirados Árabes Unidos com o apoio do Governo do Tocantins

15/11/2025
Atuando em Taquaralto nesta terça-feira,11. - Foto: Ascom PMTO

PMTO: Cavalaria executa Operação Braço Forte em Taquaralto e garante ordem pública nas festividades de aniversário de Araguaína

15/11/2025
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos resultados
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Política
    • Saúde
    • Palmas
    • Tocantins
  • Coluna do Leal
  • Gol de Placa

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos resultados
  • Categorias
    • Agricultura e Pecuária
    • Brasil
    • Economia
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Miracema
    • Política
    • Saúde
    • Palmas
    • Tocantins
  • Coluna do Leal
  • Gol de Placa

© 2024 Portal LJ - Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade.