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Home Agricultura e Pecuária

RS declara emergência em saúde animal após Doença de Newcastle

Medida será aplicada em Anta Gorda, local do foco, e mais quatro cidades; autoridades não encontraram sinais de propagação do vírus

Da Redação por Da Redação
23/07/2024
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 4 minutos
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Equipes técnicas de saúde animal continuam investigando as causas do surgimento da doença de Newcastle — Foto: Freepik

Equipes técnicas de saúde animal continuam investigando as causas do surgimento da doença de Newcastle — Foto: Freepik

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Cerca de 300 propriedades rurais, dentre elas 14 granjas de aves de corte, já foram visitadas pelas equipes técnicas do governo do Rio Grande do Sul para investigação de possíveis vestígios do vírus da Doença de Newcastle no Estado. Não há nenhum indício de propagação da enfermidade na região, disse ao Valor a diretora de Defesa Sanitária Animal da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Estado, Rosane Collares.

A expectativa é que a fiscalização — que será feita em 870 propriedades em cinco municípios gaúchos ao todo — termine amanhã (24). O governo estadual vai declarar estado de emergência em saúde animal para o controle de foco da doença em Anta Gorda, onde foi identificado o caso em uma granja de aves de corte, além das cidades de Doutor Ricardo, Ilópolis, Putinga e Relvado. As áreas ficam no raio de 10 quilômetros da granja onde a doença foi confirmada semana passada.

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As equipes técnicas continuam investigando as causas do surgimento da doença de Newcastle no local. A diretora Rosane Collares afirmou que a enfermidade é típica de pombos e que, em determinado momento, houve relação das aves da granja com algum animal doente ou suas secreções.

Uma das hipóteses em estudo é que pode ter ocorrido esse contato a partir das botas de pessoas que entraram no criatório e que, possivelmente, tinham vestígios de fezes dos pássaros, por exemplo. “É usual o diagnóstico desse vírus em pombos. Em algum momento, houve um problema na biosseguridade”, disse.

Ela acrescentou que a causa da morte de parte dos sete mil animais que morreram na granja que abrigava 14,4 mil aves pode ter sido a doença de Newcastle, mas que não há comprovação, pois não foi realizada necropsia das aves.

A notificação do caso partiu do produtor para o serviço veterinário oficial do Estado. A legislação exige que essa comunicação seja feita quando há mortalidade a partir de 10% do plantel.

O relatório enviado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) diz que morreram 3.472 aves no estabelecimento onde havia um total de 14,4 mil animais. Apenas um testou positivo, de 12 amostras enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de Campinas (SP).

A diretora afirmou que os três casos suspeitos descartados em exame laboratorial nos últimos dias foram coletados antes da confirmação do foco em Anta Gorda. Outra amostra aguarda a divulgação do resultado. É uma suspeita fundamentada de síndrome respiratória e nervosa das aves, no município de Progresso, que foi encaminhada para análise.

Depois do monitoramento inicial do entorno da granja, a secretaria fará novas visitas na região. “O protocolo prevê ações em até 21 dias”, disse a diretora. As boas notícias das equipes de campo, que não encontram indícios de aves doentes nos locais fiscalizados, reforçam uma expectativa positiva de que o caso da doença seja concentrado.

Para o Estado retomar o status de zona livre da Doença de Newcastle, porém, será necessário mais tempo. Depois de finalizado o plano de contingência, cujas ações se estendem por três semanas, o Rio Grande do Sul deverá aguardar pelo período de 90 dias sem ocorrência de novos casos para que a OMSA faça o novo reconhecimento. Nesses três meses, deve haver a comprovação da não circulação do vírus da doença na região.

A propriedade rural onde o foco da enfermidade foi confirmado, em Anta Gorda, segue interditada. As 7 mil aves remanescentes foram sacrificadas e enterradas na quinta-feira e o estabelecimento passa pelo processo de desinfecção, segundo Collares.

Para retomar a atividade, o produtor deverá aguardar cerca de dois meses. Após ser concluída a desinfecção do local, o estabelecimento terá que obedecer a um período de 42 dias de vazio sanitário, sem a presença de animais.

Depois disso, a granja vai receber aves sentinelas, que serão monitoradas pela equipe sanitária do governo estadual para averiguar se há circulação ou não do vírus. Comprovada a inexistência de vestígios da doença, a propriedade será liberada para restabelecer a criação de frangos de corte.

O Brasil não registrava a doença viral respiratória, que é altamente transmissível, desde 2006. O ressurgimento da Doença de Newcastle levou o governo a suspender preventivamente as exportações de produtos avícolas a mais de 40 destinos. Na menor parte dos casos, as vendas de todo país foram afetadas, e no restante, apenas os embarques do Rio Grande do Sul.

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