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Preços da cebola, cenoura e tomate sobem no atacado em dezembro, diz Conab

No período, cebola teve alta de 8,36%, sendo acompanhado pelo tomate que avançou 18,07%

CNN por CNN
23/01/2025
em Economia
Tempo de leitura: 5 minutos
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Banca de feira de alimentos em Havana, Cuba • . REUTERS/Alexandre Meneghini

Banca de feira de alimentos em Havana, Cuba • . REUTERS/Alexandre Meneghini

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Os preços da cebola, cenoura e tomate subiram de preço em dezembro no País, enquanto batata e alface caíram, apontou nesta quinta-feira (23) a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Em seu boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), que faz levantamento de preços de atacado em nove centrais de abastecimento no País – São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco, Ceará e Acre.

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A alta da cebola em dezembro ante novembro de 2024 foi de 8,36%, para a média de R$ 2,07 o quilo. O tomate, por sua vez, avançou 18,07% na mesma base de comparação, para R$ 3,03 o quilo.

A maior alta, porém, ocorreu com a cenoura, com 19,63% de reajuste positivo, para a média de R$ 2,30 o quilo.

Conforme nota da Conab, “com a transição da safra no mercado, o preço da cebola voltou a subir depois de longo período de queda”.Play Video

Além disso, em dezembro, o Sul do País passou a ser o principal ofertante do produto. Mesmo com a alta de preços, porém, “o quadro de preços baixos permanece”, diz o boletim da Conab.

A cenoura subiu de preço por dois meses consecutivos, segundo a Conab, por causa da concentração de oferta em Minas Gerais, “pois Bahia e Goiás enviaram menores quantidades ao mercado”. A Conab observa, ainda, que, para o início de

2025, a previsão de produção “parece não ser satisfatória”, pois as chuvas previstas, sobretudo no Sudeste, devem prejudicar a colheita e, consequentemente, a oferta.

No caso do tomate, após queda expressiva por excesso de oferta no segundo semestre, a restrição do produto no último mês do ano provocou a reversão da tendência, segundo o Boletim Prohort.

Mesmo assim, a Conab ressalta que no segundo semestre o produtor de tomate “acumulou prejuízos”, com o preço de venda ficando sempre abaixo do custo de produção.

“Para a alface, não foi observada uma tendência definida no comportamento, uma vez que o preço variou bastante dentre as Ceasas”, cita.

Neste caso, a maior alta foi observada em Pernambuco, com 44% de avanço nos preços em dezembro ante novembro. Em Goiás, a cotação da hortaliça caiu 20,96%, e em São Paulo, na Ceagesp, -11,66%.

“É importante lembrar que em novembro a alta de preço foi significativa, registrando variação positiva na média ponderada de 43,91%”, diz a Conab. “Chuvas constantes nas áreas produtoras provocaram maiores variações de oferta e preço no mercado.”

Quanto à batata, após recuos de preços desde julho de 2024, em novembro o preço reagiu à menor oferta. “No entanto, em dezembro, voltou a cair, desta vez de maneira significativa”, diz a Conab, em razão da maior oferta do Paraná.

“A oferta em dezembro foi 21% superior à de novembro”, comenta.

Frutas

Banana, maçã e melancia subiram de preço em dezembro de 2024 em comparação com novembro do mesmo ano, segundo o levantamento da Conab. Já laranja e mamão ficaram mais baratos.

A banana apresentou a maior alta, com 11,1% na comparação mensal, para R$ 3,69 o quilo. Em seguida, vêm melancia, com alta de 7,07%, para R$ 2 o quilo, e maçã, com +2,45%, a R$ 9,23 o quilo.

Entre as quedas, laranja liderou, com desvalorização média de 8,26% em dezembro ante novembro, para R$ 4,33 o quilo. O mamão, por sua vez, caiu 5,29%, a R$ 4,10 o quilo.

Segundo a Conab, a alta da banana só não foi maior por causa da concorrência com outras frutas da época e o menor consumo nas férias escolares, além da queda nas exportações, mesmo com a oferta menor da fruta.

O boletim destaca, ainda, que “há boas perspectivas para as vendas externas de banana nanica em 2025”.

A maçã subiu de preço com o término da safra 2023/24 no Brasil, embora importações aquecidas tenham servido para segurar as cotações internas, diz a Conab. “As exportações continuaram baixas, devido à quebra de safra”, comenta.

O mamão também passou por restrição de oferta, cita a estatal em seu boletim.

“Ocorreu queda da comercialização nas Ceasas analisadas por causa da queda da colheita de ambas as variedades de mamão (papaia e formosa), com descartes feitos pelos produtores para evitar que o preço caísse, e da queda de produção após o pico de oferta em outubro”, diz a Conab.

“Além disso, chuvas atrasaram a colheita e contribuíram para a menor oferta da fruta no atacado e no varejo.”

Com a melancia, ocorreram oscilações das cotações e queda da comercialização, em parte por causa da demanda estagnada em alguns centros consumidores devido à presença de chuvas e queda das temperaturas.

Mas também em virtude do fim da oferta originária de Uruana (GO) e da não compensação do envio de melancia às Ceasas pelas principais praças produtoras do mês (São Paulo e Bahia).

A laranja, por sua vez, segundo a Conab, caiu de preço – embora estes ainda estejam em níveis elevados -, e houve maior comercialização nas Ceasas, “especialmente nas praças do Sudeste, que recebem muitas frutas do cinturão citrícola”.

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