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Home Saúde

Por que algumas vacinas precisam de reforço e outras não? Entenda

CNN por CNN
24/07/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Dose de reforço de vacina contra meningite terá proteção maior

Vacinação • Freepik

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A vacinação é importante para prevenir e combater doenças. Embora as vacinas criem uma memória no sistema imunológico, o nível de proteção pode diminuir com o passar do tempo.

É nessa hora que as chamadas doses de reforço entram em ação e são recomendadas para estimular a produção de anticorpos e manter a defesa contra os agentes infecciosos, como vírus e bactérias, especialmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades.

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“Algumas vacinas geram uma proteção muito eficaz, mas que diminui com o passar dos anos. O reforço serve para reativar o sistema imunológico, lembrando-o de como combater o agente infeccioso”, explica Fábio Argenta, sócio-fundador e diretor médico da Saúde Livre Vacinas, à CNN.

Outro motivo para a necessidade de doses extras é a mutação. Alguns microrganismos, como o vírus da gripe ou o da Covid-19, sofrem mutações frequentes. Sendo assim, o reforço é necessário para atualizar a resposta imunológica contra novas variantes.

É por isso que todos os anos o Ministério da Saúde promove campanha de vacinação contra a gripe, por exemplo. Também é por esse motivo que laboratórios estão trabalhando para produzir novas vacinas que protejam contra as novas cepas do coronavírus.

Além disso, em alguns casos, a primeira dose de uma vacina serve como uma “introdução” ao sistema imune, e o reforço consolida essa proteção. “A necessidade de reforço não indica falha da vacina, mas sim, faz parte da estratégia normal para manter a proteção ao longo do tempo ou adaptá-la a novas variantes”, afirma Argenta.

Quais vacinas precisam de reforço?

As vacinas que precisam de reforço são:

  • DTP: o reforço é recomendado para crianças com 15 meses de vida e 4-6 anos;
  • dT: adolescentes e adultos precisam tomar uma dose a cada 10 anos;
  • dTpa: gestantes precisam de 1 dose dessa vacina a cada gravidez;
  • Poliomielite (VIP/VOP): reforço é necessário após os 15 meses de vida e entre 4-6 anos;
  • Pneumocócica 10-valente: reforço é feito com 12 meses de vida;
  • Meningocócica C (ou ACWY): reforçar aos 12 meses. Em algumas regiões, o reforço também pode ser exigido aos 11-12 anos;
  • Febre amarela: é necessário a aplicação de reforço se a 1ª dose foi aplicada antes dos 5 anos. Caso contrário, uma dose única é considerada suficiente pelo Ministério da Saúde;
  • HPV: precisa ser tomada entre os 9 e 14 anos. A 2ª dose considerada reforço deve ser feita 6 meses após a primeira aplicação;
  • Covid-19: reforços periódicos, especialmente para grupos prioritários e idosos (em geral, 6 a 12 meses após a última dose);
  • Influenza (gripe): reforço é anual, principalmente para os grupos prioritários (crianças, idosos, gestantes, puérperas, profissionais de saúde, pessoas com comorbidade, etc).

Quem precisa tomar as doses de reforço?

As doses de reforço devem ser recebidas por toda a população, mas alguns grupos devem ser prioritários: crianças, idosos e pessoas com comorbidades são os que mais precisam se atentar às doses extras. “Todos eles têm sistemas imunológicos mais vulneráveis ou menos eficientes”, explica Argenta.

No caso das crianças, o sistema imune ainda está em desenvolvimento, o que faz com que a resposta às vacinas seja mais fraca ou menos duradoura, exigindo reforços para garantir proteção contínua, segundo o especialista.

“Já os idosos enfrentam um fenômeno natural chamado imunossenescência, que é o envelhecimento do sistema imunológico. Isso reduz a capacidade do organismo de responder a infecções e manter memória imunológica, tornando os reforços vacinais essenciais para prevenir doenças graves”, completa.

Já pessoas com comorbidades, ou seja, diabetes, doenças cardíacas, pulmonares ou imunossupressoras, geralmente apresentam maior risco de complicações devido a infecções.

“Muitas dessas condições também interferem na eficácia das vacinas, o que torna os reforços uma forma crítica de garantir que o sistema imune esteja sempre estimulado a reconhecer e combater os agentes infecciosos”, afirma Argenta.

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