Meus Amigos e Minhas Amigas,
Há quem diga que no regime democrático na maioria das vezes não governam os melhores, e sim os mais populares, algo que entendo ser verdade até porque o voto, instrumento pelo qual os governantes são eleitos, é exercido por vários motivos e a qualidade dos candidatos penso que não seja um dos primeiros critérios de escolha.
Muitos eleitores optam movidos por tapinhas nas costas, um favor feito, cesta básica, e outras coisas que não cabe a mim fazer julgamentos, entretanto, entendo que essa falta de princípio colabora para que as decepções sejam grandes e os resultados desastrosos.
Vejo muitos reclamarem dos políticos sem primeiro fazerem uma reflexão se estão verdadeiramente cumprindo seus papéis de eleitores responsáveis, que de fato querem o bem das suas cidades.
Afinal, queremos ou não uma política de resultados?
Às vezes o tema reeleição é motivo de divergências onde uns são a favor e outros contra, algo que a meu sentir não pode ser radicalizado, pois, cada caso é um caso.
EM OUTRAS PALAVRAS…
Aquilo que dá certo merece ser continuado, o que desagrada deve ser interrompido, quer dizer, as particularidades positivas ou negativas das administrações é que devem nortear as preferências das continuidades ou interrupções.
PARTICULARMENTE…
Sempre defendi que o público deve ser gerenciado como o privado, excetuando a questão do lucro, mas, ambos têm que objetivarem resultados positivos, daí ser a qualidade do gestor muito mais importante do que a popularidade que faz parte e é necessária, mas, não fundamental para um trabalho positivo que traga desenvolvimento e riquezas para um povo.
DIGO MAIS…
Esse perfil de político clientelista, sem conhecimento, que não se preocupa em honrar compromissos, com o que fala nem o que faz e etc… está cada vez mais com prazo de validade se esgotando.
VEJO MUDANÇAS
Visualizo uma população que começa a entender que o mais importante são os benefícios para o município, as melhorias, a geração de emprego e renda, o progresso, e não a demagogia do aceno ou dos afagos em tempos de eleições.
ESSA POSSÌVEL NOVA REALIDADE…
Foi confirmada por uma pesquisa recente apontando que 61% (sessenta e um por cento) dos prefeitos brasileiros que disputarão as eleições de outubro serão reeleitos.
Será se o motivo é apenas o poderio da máquina de quem está no poder?
Ou é fruto de uma sociedade mais atenta, exigente, participativa e melhor informada com a tecnologia através das redes sociais que conforme estudos influenciarão em quase 50% (cinquenta por cento) nos votos dos eleitores brasileiros?
Hoje todo mundo sabe de todo mundo, não há algo que se faça no Oiapoque que no Chuí não se tome conhecimento, isso na política, significa dizer que o comportamento, as atitudes, e outras características positivas e/ou negativas de quem almeja um cargo público eletivo não passarão despercebidas por nenhum tipo de eleitor.
A DIREÇÃOHOJE É FAZER O PROCESSO INVERSO…
Em outros termos, ao invés de esconder, o político tem que se mostrar, especialmente apresentando trabalho, revelando o que fez, esse é o diferencial.
SEM RODEIOS…
Para não correr riscos o ideal é unir o útil ao agradável, capacidade e popularidade em ordem de importância, ou melhor, ao mesmo tempo em que apresente resultados de excelência para a comunidade como um todo, entenda que também deve lavar vasilhas.
Essa é a Minha Opinião!!!
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