A colheita da primeira safra de feijão no Brasil continua avançando, mas o mercado enfrenta desafios nas negociações diante da menor qualidade dos grãos, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.
No geral, há maior oferta de lotes com defeitos e manchas e restrição de lotes de melhor qualidade, devido às chuvas ocorridas em importantes regiões produtoras. Os preços, por sua vez, seguem pressionados, com ligeiras oscilações a cada dia, conforme o Cepea.
Na sexta-feira (24/1), no Noroeste de Minas Gerais, o feijão carioca de melhor qualidade estava cotado a R$ 223,78 a saca de 60 quilos, uma queda diária de 2,19%. Em Curitiba, o feijão preto apresentava o preço médio de R$ 191,92 a saca, um aumento diário de 0,60%.