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Mortalidade materna global cai 40%, mas ainda mata 700 mulheres por dia, diz OMS

Maioria das mortes tem causas evitáveis diretamente ligadas à gestação e ao parto, com uma morte a cada dois minutos

Da Redação por Da Redação
07/04/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 3 minutos
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Mortalidade materna global cai 40%, mas ainda mata 700 mulheres por dia, diz OMS

O índice de mortalidade materna é medido pelo número de mortes de gestantes e puérperas ocorridas a cada 100 mil nascidos vivos crédito: Pexels/Pixabay

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O índice global de mortalidade materna caiu 40% em 23 anos, aponta relatório divulgado nesse domingo (6) pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com dados de 2000 a 2023. A organização aponta, contudo, que 700 mulheres ainda morrem diariamente no mundo por causas evitáveis diretamente ligadas à gestação e ao parto, com uma morte a cada dois minutos. O relatório também mostra que houve um pico temporário de mortes maternas nos primeiros anos da pandemia de COVID-19, em 2020 e 2021.

De acordo com os dados, em 2023 morreram 260 mil mulheres no que pode ser enquadrado como mortalidade materna, ou seja, mortes que ocorreram durante a gestação ou até 42 dias após o parto e estão diretamente relacionadas a esses eventos. Dessas, 182 mil ocorreram na região da África Subsaariana (70% do total).

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O índice de mortalidade materna é medido pelo número de mortes de gestantes e puérperas ocorridas a cada 100 mil nascidos vivos. O índice global, que em 2000 era de 328 mortes por 100 mil nascidos vivos, caiu para 197 em 2023 (queda de 39,9%). 

Apesar da redução, o número ainda está distante da meta de 70 mortes a cada 100 mil nascidos vivos estabelecida nos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU para 2030. Para atingi-la, seria preciso uma redução anual de 15%, aponta a OMS.

Quando se olha para as regiões, a disparidade é acentuada. Enquanto a Europa Ocidental ?composta por países como Inglaterra, França e Alemanha? registra uma média de 6 mulheres mortas a cada 100 mil nascidos vivos, a África Ocidental e Central, que inclui países como Senegal, República Democrática do Congo e Chade, teve um índice de mortalidade materna de 629 em 2023.

No Brasil, os dados da OMS indicam que a média em 2023 era de 67 mulheres mortas a cada 100 mil nascidos vivos ?sendo 1.700 o número total de casos. O ponto mais alto da série histórica foi registrado em 2020, início da pandemia de Covid, quando chegou a 85 mortes; o mais baixo foi em 2015, com 63 mortes.

Embora a média brasileira esteja abaixo da média global, o progresso na redução da mortalidade materna no país tem sido bastante lento. O período de 2000 a 2023 foi marcado por uma estagnação de cerca de 15 anos (quando a média de redução ficou em 1%), com leve aumento médio anual nos índices entre 2016 e 2023.

O risco de mortalidade materna para uma mulher em idade reprodutiva (considerada pelo relatório como o período entre 15 e 49 anos) foi de 1 em 272 em 2023, aproximadamente a metade do risco registrado em 2000, que era de 1 em 130.

A Nigéria foi o país com maior índice de mortalidade materna em 2023, com impressionantes 993 mortes para cada 100 mil nascidos vivos no intervalo, totalizando 75 mil mulheres. Para comparação, no mesmo ano a Belarus registrou 1 morte por 100 mil nascidos vivos, enquanto países como Austrália, Polônia e Israel tiveram 2 mortes.

O relatório também aponta que na África Subsaariana os óbitos maternos indiretos relacionados ao HIV são mais frequentes ?em 2023, representou 89% desse tipo de morte globalmente. A região conseguiu progredir na redução da mortalidade materna ?foi de 748 em 2000 para 454 em 2023, uma redução de 39,3%, mas a situação ainda é vista com preocupação pela OMS.

A principal causa de mortalidade materna no mundo é a hemorragia, classificada como causa obstétrica direta, ou seja, resultado de complicações durante a gestação, intervenções inadequadas ou tratamentos incorretos. Outras causas relevantes incluem distúrbios hipertensivos da gravidez, infecções (ocorridas durante a gestação, no parto ou no pós-parto) e complicações decorrentes de abortos.

A OMS destaca, contudo, uma acentuada desigualdade regional. Muitas dessas mortes poderiam ser evitadas com acesso a cuidados clínicos adequados e sistemas de saúde eficientes, mas esses recursos ainda são escassos ou inexistentes em grande parte dos países de baixa e média renda.

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