Miranorte foi destaque nacional no Prêmio MEC da Educação Brasileira 2025, recebendo o troféu na categoria Educação em Tempo Integral – Educação Infantil ao lado de apenas quatro municípios de todo o país: Itumbiara (GO), Mata de São João (BA), Rio do Sul (SC) e Urucuia (MG). A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Educação, Camilo Santana.
O reconhecimento foi concedido para escolas que alcançaram relevantes resultados na ampliação da oferta da educação em tempo integral nas etapas da educação básica. Como parte da premiação, Miranorte receberá R$ 300 mil, que serão aplicados em melhorias na infraestrutura escolar e na valorização dos profissionais da educação.
O prefeito Leandro Barbosa (PL-TO) celebrou a conquista como um reflexo dos investimentos contínuos realizados em sua gestão. “Receber este prêmio é motivo de muito orgulho para Miranorte, que se destacou na região Norte do país, sendo a escolhida. Mostra que estamos no caminho certo, investindo em uma educação que acolhe, ensina e transforma vidas. A educação em tempo integral fortalece o vínculo com os alunos, amplia as oportunidades de aprendizagem e prepara nossas crianças. Esse reconhecimento é de todos: professores, equipe escolar, pais e alunos, que juntos constroem uma educação pública de qualidade”, afirmou. A premiação ocorreu nesta semana, em 11 agosto, Dia do Estudante.
Sobre o Prêmio
Instituído pelo Decreto nº 12.521/2025, o Prêmio MEC da Educação Brasileira reconhece redes de ensino, escolas e estudantes que se destacam em indicadores de qualidade, equidade e inclusão. Na categoria Educação em Tempo Integral – Educação Infantil, cada município premiado recebeu, além do troféu, recursos financeiros a serem investidos diretamente no fortalecimento da rede de ensino.
Para o ministro da Educação, Camilo Santana, o objetivo é valorizar boas práticas e incentivar a redução das desigualdades. “O prêmio é uma forma de mobilizar toda a comunidade educacional e reconhecer redes e escolas públicas em contexto de alta vulnerabilidade, contribuindo para a redução das desigualdades no acesso e na permanência escolar”, explicou.