Quem anda pelas ruas da primeira capital do Tocantins procurando observar detalhes que fazem a diferença em algum aspecto do dia a dia, certamente, sem nenhum esforço, vai constatar a quantidade enorme de casas/construções fechadas.
Tal realidade se mostra de forma mais cristalina no centro histórico, especialmente nas artérias mais centrais; na Avenida Tocantins e Praça Derocy Morais, por exemplo, é comum uma sequência de até cinco residências vizinhas trancadas.
Um dos motivos seria o falecimento dos proprietários e os descendentes não residirem mais na cidade, outra situação, são problemas relacionados a inventários que impedem o aluguel ou venda (repasse) do imóvel.
EM OUTROS CASOS…
É a cabeça dura dos herdeiros que não investem e nem negociam!
MORAL DA HISTÓRIA
A fotografia, diga-se de passagem, em preto e branco literalmente, nos remete aos tempos dos binóculos (os da velha guarda vão lembrar), quer dizer, a uma realidade antiga que prejudica o desenvolvimento da cidade, pois, impedem a tal da revitalização, ou seja, novas e modernas construções, bem como,instalação de empresas.
E TEM MAIS…
Enorme quantidade de terrenos baldios abertos, vãos cheios de matos, outros até murados, em ruas e avenidas centrais e importantes “atravancando” as coisas acontecerem.
Um cenário que reforça a fama de cidade dormitório embalada pela trilha da música “Mistérios da Meia -Noite” onde a gente nunca, não sabe nunca se vão, se ficam, quem vai, quem foi.
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