Em outros tempos o postulante a vereador escolhia o partido para filiar conforme a identificação com o candidato a prefeito; o que estamos vendo é que tal comportamento vem caindo por terra há um bom tempo, hoje a realidade é bem diferente.
CENÁRIO
Os pretensos a cadeiras nos legislativos, salvo algumas exceções, procuram se encaixar onde será mais fácil a sua eleição, ou seja, primeiro eu, depois eu, e assim sucessivamente.
DITO ISSO…
O processo sucessório em Miracema do Tocantins (um dos mais complicados do Estado) por parte da oposição, onde ninguém se entende, e como disse eu outro dia na “COLUNA DO LEAL” vivem em uma “Torre de Babel“, falam línguas diferentes, falta humildade e sensatez para entender que política é momento, e o que estiver melhor deve receber apoio dos outros, pode está se encaminhando para um contexto não previsto.
ISTO É…
As chapas proporcionais poderão ser decisivas em uma eventual união ao “emparedarem” os pretensos pré-candidatos ao executivo (leia-se aqueles que não pontuam bem nas pesquisas) devido a um fato corriqueiro.
QUE É…
Quando a cabeça vai mal o corpo acompanha!
EM OUTRAS PALAVRAS…
É um risco muito grande para um aspirante a vereador integrar a chapa de um candidato que não deslancha porque a tendencia do eleitor é acompanhar quem tem chance, sustância, e aí vota casado em uma chapa eventualmente mais consistente deixando de lado aquela vista como mais fraca.
TROCANDO EM MIÚDOS…
Como diz o ditado popular “todos morrem abraçados” majoritária e proporcional.
Por isso o corre corre nos últimos dias de filiações onde entenderam que é melhor disputar em uma chapa forte do que em uma frágil.
Daí…
O desespero de alguns pré-candidatos com quem tenho conversado afirmando que trabalharão por uma união em torno de um nome só (aquele que estiver melhor), pois, do contrário, a “vaca vai pro brejo“.