Diante do congelamento orçamentário que vem impactando os serviços das agências reguladoras, o Ministério dos Transportes informou que vai aportar R$ 20 milhões do próprio orçamento para recompor o caixa da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Os recursos serão repassados de forma escalonada até agosto.
Outros R$ 10 milhões já foram aportados do orçamento do Ministério dos Transportes para recompor parcialmente o caixa da agência neste ano.
“Estamos fazendo uma reorganização orçamentária para garantir que nada pare. Nosso foco é manter o funcionamento das estruturas essenciais e o apoio à ANTT”, diz o ministro dos Transportes em exercício, George Santoro, em nota.
Além da ANTT, também tiveram seus serviços impactados pelos cortes a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).
Para assegurar o cumprimento da meta fiscal de 20Diante do congelamento orçamentário que vem impactando os serviços das agências reguladoras, o Ministério dos Transportes informou que vai aportar R$ 20 milhões do próprio orçamento para recompor o caixa da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Os recursos serão repassados de forma escalonada até agosto.
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Outros R$ 10 milhões já foram aportados do orçamento do Ministério dos Transportes para recompor parcialmente o caixa da agência neste ano.
“Estamos fazendo uma reorganização orçamentária para garantir que nada pare. Nosso foco é manter o funcionamento das estruturas essenciais e o apoio à ANTT”, diz o ministro dos Transportes em exercício, George Santoro, em nota.
Além da ANTT, também tiveram seus serviços impactados pelos cortes a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).
Para assegurar o cumprimento da meta fiscal de 2025, o governo federal anunciou em maio o congelamento de gastos da ordem deDiante do congelamento orçamentário que vem impactando os serviços das agências reguladoras, o Ministério dos Transportes informou que vai aportar R$ 20 milhões do próprio orçamento para recompor o caixa da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Os recursos serão repassados de forma escalonada até agosto.
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Outros R$ 10 milhões já foram aportados do orçamento do Ministério dos Transportes para recompor parcialmente o caixa da agência neste ano.
“Estamos fazendo uma reorganização orçamentária para garantir que nada pare. Nosso foco é manter o funcionamento das estruturas essenciais e o apoio à ANTT”, diz o ministro dos Transportes em exercício, George Santoro, em nota.
Além da ANTT, também tiveram seus serviços impactados pelos cortes a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).
Para assegurar o cumprimento da meta fiscal de 2025, o governo federal anunciou em maio o congelamento de gastos da ordem deDiante do congelamento orçamentário que vem impactando os serviços das agências reguladoras, o Ministério dos Transportes informou que vai aportar R$ 20 milhões do próprio orçamento para recompor o caixa da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Os recursos serão repassados de forma escalonada até agosto.
Outros R$ 10 milhões já foram aportados do orçamento do Ministério dos Transportes para recompor parcialmente o caixa da agência neste ano.
“Estamos fazendo uma reorganização orçamentária para garantir que nada pare. Nosso foco é manter o funcionamento das estruturas essenciais e o apoio à ANTT”, diz o ministro dos Transportes em exercício, George Santoro, em nota.
Além da ANTT, também tiveram seus serviços impactados pelos cortes a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).
Para assegurar o cumprimento da meta fiscal de 2025, o governo federal anunciou em maio o congelamento de gastos da ordem de R$ 31,3 bilhões, além do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Como o decreto que elevava o imposto foi derrubado pelo Congresso Nacional, a equipe econômica já avalia a necessidade de cortes adicionais.