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Home Política

Marina diz que votação ‘açodada’ no Senado ‘piorou’ projeto sobre licenciamento ambiental

Ministra do Meio Ambiente criticou texto que flexibiliza regras ambientais. Proposta ainda será reanalisada pela Câmara, onde governo espera aprovar mudanças.

Da Redação por Da Redação
26/05/2025
em Política
Tempo de leitura: 5 minutos
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Marina diz não ter influência sobre exploração na Margem Equatorial

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva • 17/07/2024 - Fernando Donasci/MMA

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou nesta segunda-feira (26) o projeto de lei aprovado pelo Senado que modifica as regras de licenciamento ambiental.

Marina disse que o texto aprovado poderá gerar muitas perdas para o licenciamento ambiental e que a votação no Senado foi realizada de forma apressada.

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“Nós trabalhamos durante todo esse tempo em cima de um relatório, que é um relatório do senador Confúcio Moura (MDB-RO) e estava razoavelmente bom e, em cima da hora, foi feita uma mudança e uma integração entre o relatório dele e o da senadora Tereza Cristina (PP-MS). Tivemos ali perdas muito grandes e infelizmente votadas, na minha opinião, de forma açodada”, disse Marina.

O Senado aprovou na última quarta-feira (21) o projeto que cria a Lei Geral do Licenciamento Ambiental que, entre outros pontos, dispensa o licenciamento para algumas entidades e empreendimentos.

A proposta tramita no Congresso há mais de 20 anos e ainda precisa retornar à Câmara dos Deputados.

Marina diz ainda esperar ter tempo necessário para dialogar com os deputados sobre um novo relatório para o projeto e diz que a flexibilização pretendida mostra que não se aprendeu “nada” com tragédias ambientais.

“Eu espero que na Câmara dos Deputados a gente possa ter um tempo necessário para debater esse novo relatório, porque fazer licença de forma expedita e dizer que não existem impactos diretos e indiretos que devam ser considerados em determinados empreendimentos… É a gente não ter aprendido nada com o que aconteceu em Mariana e Brumadinho”, declarou.

A ministra também destacou que o projeto aprovado tira do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) a competência de deliberar sobre projetos de licenciamento ambiental.

Segundo Marina, transferir a decisão para estados e municípios pode “criar uma espécie de guerra fiscal” entre eles.

“O nivelamento vai ser por baixo e todo mundo querendo atrair investimentos, diminuindo os regramentos ambientais”, disse a ministra.

“Eu não digo que a atual lei do licenciamento não precisa de atualizações, mas atualização não significa perda de qualidade. Não significa a privação dos regulamentos para proteger a população, se não podemos ser totalmente responsáveis com as duas coisas. Porque o homem legisla, mas a natureza não assimila”, acrescentou.

O Senado Federal aprovou em 21 de maio o projeto que institui a nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental, após mais de 20 anos de tramitação no Congresso Nacional.

A proposta, que agora retorna à Câmara dos Deputados para análise das alterações feitas pelos senadores, tem gerado intensos debates entre ambientalistas, representantes do agronegócio e autoridades governamentais.

Principais pontos do projeto aprovado:

Desburocratização: os apoiadores da proposta dizem que ela simplifica e agiliza o processo de licenciamento ambiental. Eles argumentam que a nova lei vai destravar mais de cinco mil obras de infraestrutura atualmente paralisadas por entraves burocráticos.

Licença por Adesão e Compromisso (LAC): Um dos mecanismos criados permite o licenciamento automático por meio de autodeclaração do empreendedor, sem necessidade de estudos prévios por órgãos ambientais, mesmo para obras de médio porte com potencial poluidor.

Dispensa de licenciamento: O projeto isenta de licenciamento atividades como a agricultura tradicional e a pecuária de pequeno porte, além de obras como ampliação de estradas e construção de viadutos e pontes.

Redução do papel do Ibama: Emendas aprovadas permitem que, em alguns casos, a autorização para desmatamento em áreas da Mata Atlântica seja concedida por estados ou municípios, retirando a obrigatoriedade de autorização do Ibama.

Licenciamento Ambiental Especial: Outra emenda ao texto cria um mecanismo para acelerar a liberação de empreendimentos considerados estratégicos pelo governo federal, com prazo máximo de um ano para aprovação, independentemente do impacto ambiental.

Reações

Horas antes da votação no Senado, o Ministério do Meio Ambiente publicou uma nota condenando o projeto.

Em nota, o ministério afirmou que além de representar um risco à segurança ambiental do país, o texto “também viola o princípio da proibição do retrocesso ambiental, que vem sendo consolidado na jurisprudência brasileira, segundo o qual o Estado não pode adotar medidas que enfraqueçam direitos”.

Na sexta-feira (23), o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, saiu em defesa do projeto e afirmou que respeita a posição da ministra Marina Silva.

“Respeito o posicionamento dela. Talvez ela fazendo uma análise mais profunda do texto, pode haver divergências e é respeitoso. A gente tem que entender que um governo é plural, as áreas podem ter em algum momento conflitos de ideias, de pensamentos”, afirmou.

“Eu, particularmente, acho que é um projeto que avança muito sem precarização. Acho que é um projeto de lei que quando transformado em lei vai dar ao Brasil grande capacidade, principalmente para licenciar obras de infraestrutura e que vai garantir ao Brasil crescimento sustentável”, acrescentou.

Organizações como o Observatório do Clima também se manifestaram contra, chamando o texto de “mãe de todas as boiadas” e alertando para os riscos à saúde pública, à biodiversidade e à omissão da crise climática no texto legal.

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