A indústria de carne suína do Brasil espera elevar as exportações do produto para o Chile, com o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação publicado no Diário Oficial chileno, afirmou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) nesta quarta-feira (16/7).
Atualmente, apenas frigoríficos de Santa Catarina embarcam carne suína para o mercado chileno, que mantém acordo de exportações com o Brasil por meio de pré-listing.
Em nota, o presidente da ABPA, Ricardo Santin, ressaltou que a cadeia de carne suína projeta recorde de exportações para 2025 “e deverá ter influência positiva deste novo reconhecimento”.
Quarto principal destino das exportações de carne suína do Brasil, o Chile importou apenas no primeiro semestre deste ano 55,9 mil toneladas do produto, gerando receitas de US$ 140 milhões. Em comparação com o ano passado, os embarques cresceram 11,1% em volumes e 30% em receita.