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Home Agricultura e Pecuária

Governo espera ultrapassar 300 mercados abertos para o agronegócio brasileiro até o fim do ano

Comércio de produtos que não estão entre as principais commodities cresce 18,5%

Globo Rural por Globo Rural
11/10/2024
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 5 minutos
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Carnes expostas em açougue Dalibor Despotovic / Getty Images

Carnes expostas em açougue Dalibor Despotovic / Getty Images

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O novo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, afirmou nesta quinta-feira (10/10) que dará continuidade ao trabalho de aberturas de mercado para produtos do agronegócio brasileiro e que a meta é alcançar e, eventualmente ultrapassar, a marca de 300 mercados abertos até o fim deste ano.

Rua disse que um dos objetivos é mirar em cadeias que ainda não têm “maturidade exportadora”, inclusive segmentos mais regionais e nichos. A intenção, segundo ele, é “caçar oportunidades” para fomentar transformações no interior do país, com mais geração de renda e negócios nos municípios onde as empresas conquistam novos mercados internacionais.

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“A primeira diretriz que recebi é para dar continuidade ao trabalho e manter a toada de abertura de novos mercados, de oportunização aos produtores rurais, especialmente de cadeias que não tem maturidade exportadora. Continuaremos trabalhando nas cadeias tradicionais, mas queremos caçar oportunidades no exterior para outras cadeias, inclusive regionais”, disse Rua em coletiva de imprensa.

Ele assumiu a Pasta na última sexta-feira (4/10) no lugar de Roberto Perosa. Até agora, o país abriu 253 mercados desde janeiro do ano passado. Rua disse que vai estreitar relações com as demais secretarias do ministério e outras Pastas da Esplanada, como Itamaraty e Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) para incrementar as negociações. O secretário apontou que “há sempre mais gente contra do que a favor” nesse mercado. “Quando estamos unidos, somos mais fortes”, completou.

Além das aberturas, Rua disse que existe um “trabalho invisível” de manutenção e ampliação de mercados. Ele citou esforços para melhorar as condições sanitárias do país, de expandir habilitações de plantas e de negociar avanços na relação bilateral, como o pré-listing, sistema em que o país importador reconhece as garantias de sanidade e inocuidade dos alimentos exportados pelas empresas brasileiras fiscalizadas pelo Ministério da Agricultura.

Diversificação de exportações

As exportações do agronegócio brasileiro já estão mais diversificadas depois dos recordes de aberturas de mercado e do trabalho de promoção comercial desempenhado nos últimos anos.

Em setembro, o comércio de produtos que não estão entre as principais commodities embarcadas pelo país (complexo soja, carnes, milho, açúcar, florestais e sucroalcooleiros), tiveram aumento de 18,5% nas vendas, relatou Rua. No acumulado do ano, a expansão desse comércio está em ritmo mais acelerado, com alta de 6% nos embarques.

“É fruto dessas aberturas, que começam a ter tração. A efetividade não acontece no primeiro mês, é um processo. Há um espaçamento entre abertura e a concretização de negócios”, disse.

“Quando olhamos os 6% de aumento, vemos que muitos são mercados novos abertos. É bastante difuso, mas vemos cadeias produtivas que o Brasil passa a exportar, algumas que só o hemisfério norte produzia, como azeite e vinho”, pontuou. Não foram apresentados dados detalhados sobre volume e valores exportados.

Rua também sinalizou que o ano de 2025 deverá ser mais positivo para as exportações dos produtos mais tradicionais da pauta exportadora agrícola, como soja e milho. A aposta está na recuperação da produção, que sofreu com a estiagem neste ano. “As perspectivas indicam safra recorde e isso fará com que essas duas cadeias possam, em tendência, aumentar as exportações”, completou.

No acumulado deste ano, as exportações do agronegócio brasileiro estão “praticamente equilibradas”, disse Rua. De janeiro a setembro, os embarques alcançaram US$ 125,9 bilhões, com leve recuo de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2023.

Carne bovina

Japão, Coreia do Sul e Turquia são três mercados-alvo para a carne bovina brasileira, disse Rua. “Carne bovina é um processo longo, não é uma negociação fácil, mas colocamos bastante prioridade”, afirmou em coletiva de imprensa ao comentar a evolução das negociações com os japoneses.

O Japão é, historicamente, o segundo principal importador de frango do Brasil e é o cliente brasileiro que mais tem aumentado, proporcionalmente, as compras de carne suína nos últimos anos, comentou Rua ao analisar as expectativas com uma eventual abertura para a carne bovina. Segundo ele, há perspectiva também de autorizações para exportação de miúdos bovinos e suínos para a China.

O novo secretário fará uma missão ao Japão ainda neste ano. Antes, passará pela Sial, uma das principais feiras do setor de alimentos e bebidas no mundo, em Paris, na França, já neste fim de semana. Depois, seguirá para Argentina e Tailândia. Rua também visitará Angola após a visita aos japoneses.

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