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Home Economia

Governo diz que compra de alimentos afetados por tarifas não tem prazo

CNN por CNN
25/08/2025
em Economia
Tempo de leitura: 3 minutos
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O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira  • CNN

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira • CNN

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A compra de alimentos que seriam exportados aos Estados Unidos para abastecer programas governamentais se dará por tempo indeterminado, informou o ministro do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), Paulo Teixeira, a jornalistas nesta segunda-feira (25).

Segundo Teixeira, a aquisição dos produtos seguirá a tabela de preços fixada nos programas governamentais aptos a participar da iniciativa. O ministro disse que a União, os estados e os municípios não têm condições de pagar preços de exportação fixados em dólar.

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Os alimentos serão adquiridos por meio do orçamento próprio dos programas de compras governamentais contemplados. Entre as iniciativas aptas, estão o Programa Nacional de Alimentação Escolar, o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Compras Institucionais, informou Paulo Teixeira.

O Plano Brasil Soberano prevê que a União, os estados e os municípios possam adquirir alimentos que inicialmente seriam exportados ao mercado norte-americano para abastecer a merenda escolar e os hospitais públicos, por exemplo.

A aquisição se dará por meio de ato infralegal por meio de procedimento simplificado e média de preço de mercado, garantidos a transparência e o controle dos processos, de acordo com o ministro. A medida atende exclusivamente produtores e exportadores brasileiros impactados pela aplicação de tarifas adicionais de importação pelos Estados Unidos.

Para se habilitar, as empresas exportadoras deverão apresentar uma Declaração de Perda e comprovar, via SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior), que realizaram exportações desde janeiro de 2023.

Já os produtores que fornecem diretamente a essas empresas deverão apresentar uma Autodeclaração de Perda para ter acesso à iniciativa. Para os produtores que exportam diretamente aos EUA, serão exigidos os mesmos documentos das empresas exportadoras.

Entre os produtos elegíveis para compras governamentais, estão:

  • açaí (purê, preparações alimentícias e frutas congeladas);
  • água de coco (com valor Brix superior ou não superior a 7,4);
  • castanha de caju (in natura sem casca, além de preparações, sucos e extratos);
  • castanha-do-brasil (fresca ou seca, sem casca);
  • manga (fresca ou seca);
  • mel natural;
  • uvas frescas;
  • pescados, incluindo corvina, pargo, outros peixes frescos, refrigerados ou congelados, além de tilápia em diferentes apresentações (filés frescos, congelados ou refrigerados, e peixes inteiros frescos ou congelados).

A portaria interministerial prevê que a lista de gêneros alimentícios poderá ser atualizada. No entanto, os segmentos de carne e de café avaliam que não há necessidade de serem incluídos no programa de compras públicas do Brasil Soberano, de acordo com o MDA.

Tarifaço

A tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros está em vigor desde 6 de agosto. Segundo levantamento preliminar do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), a alíquota incidirá sobre 35,9% das exportações brasileiras para os Estados Unidos.

A ordem executiva assinada pela Casa Branca traz uma lista com cerca de 700 produtos que ficaram de fora da medida. Entre as exceções, estão aviões, celulose, suco de laranja, petróleo e minério de ferro.

Além disso, 19,5% das exportações brasileiras para os EUA estão sujeitas a tarifas específicas, aplicadas a todos os países. É o caso das autopeças, cuja alíquota é de 25%, aplicável a todas as origens.

De acordo com o Mdic, 64,1% das exportações brasileiras seguem concorrendo com produtos de outras origens no mercado americano em condições semelhantes.

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