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Genial/Quaest: preocupação do brasileiro com violência salta para 38%

Metrópoles por Metrópoles
12/11/2025
em Brasil
Tempo de leitura: 4 minutos
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Foto: Tercio Teixeira/Especial Metrópoles

Foto: Tercio Teixeira/Especial Metrópoles

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (12/11) mostra que a violência continua como a maior preocupação da população. No entanto, houve uma mudança de patamar. O porcentual de brasileiros que consideram a violência como o maior problema do país passou de 30% para 38%.

O salto na preocupação com violência vem justamente na esteira da operação das forças policias do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, no fim de outubro deste ano. A ação deixou mais de 120 pessoas mortas e reacendeu o debate sobre segurança pública.

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A pesquisa mostra que a operação é aprovada por 67% da população do país e desaprovada por 25%. Há também 4% que não aprovam nem desaprovam e outros 4% que não souberam ou não responderam sobre a ação policial.

Na opinião de 67%, a polícia não exagerou na força empregada na operação. Já para 29%, houve emprego exagerado da força. 4% não souberam ou não responderam.

No entanto, ao serem questionados se gostariam que uma operação semelhante a realizada no Rio de Janeiro ocorresse no seu estado, 55% dos entrevistados disseram que não. 42% afirmaram que gostariam de uma operação parecida, enquanto 3% não souberam ou não responderam.Play Video

O aumento da preocupação com violência contrasta com a redução nos que veem os problemas sociais como a maior preocupação do Brasil. O índice variou de 18% para 13%. As outras preocupações são: economia (15%), corrupção (13%), saúde (10%) e educação (7%).

Melhorias

Para 46% dos entrevistados, leis mais rígidas, penas maiores, a justiça não soltar criminosos são as principal medidas para melhorar a segurança e reduzir a violência. Os entrevistados também optaram por outras medidas:

  • Mais educação, oportunidades e medidas sociais: 27%
  • Mais policiamento na rua: 11%
  • Ações duras contra facções: 9%
  • Investir em inteligência  e tecnologia: 4%
  • Outra: 1%
  • Não souberam ou não responderam: 2%

A pesquisa foi realizada do dia 6 ao dia 9 de novembro por meio da aplicação de 2.004 entrevistas face a face para pessoas de 16 anos ou mais. A margem de erro divulgada é de 2 pontos porcentuais e o nível de confiança de 95%.

Reação

Diante do reaquecimento do debate sobre o combate à violência, o Projeto de Lei (PL) 5582/2025, conhecido como o PL Antifacção, ganhou impulso. O texto de autoria do governo federal é relatado pelo deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP). O parlamentar se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para relatar a proposta, com indicação do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), para a função.

A atuação de Derrite na relatoria do texto causou divergências com o governo federal. Um dos pontos do deputado que causou atrito determina que a PF só poderia atuar junto às polícias estaduais contra facções criminosas mediante pedido oficial dos governos estaduais.

“Agora que nós começamos a combater o andar de cima do crime organizado, você vai fazer uma lei protegendo o andar de cima do crime organizado?”, criticou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nessa terça.

Na noite dessa terça, no entanto, Derrite concedeu uma entrevista na qual disse que não iria mais realizar mudanças estruturais no PL enviado pelo governo federal ao Congresso.

Antes do impulso ao PL Antifacção, outra proposta do governo era a que tinha mais evidência: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. O texto visava, principalmente, organizar a articulação entre as polícia e aumentar as penas para crimes cometidos por bandidos faccionados. No entanto, o texto enfrenta resistência. Governadores do campo político da direita são os que se manifestaram mais fortemente contra a medida.

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