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“Faxina de fim de ano” pode beneficiar sua saúde mental. Entenda

Metrópoles por Metrópoles
31/12/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Foto:Kostikova/ Getty Images

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À medida que o ano se aproxima do fim, muita gente sente necessidade de arrumar a casa, armários e gavetas, e se desfazer daquilo que já não serve mais. Embora isso pareça apenas uma tarefa prática, a “faxina de fim de ano” carrega um componente simbólico importante para a saúde mental: ela funciona como um gesto de encerramento de ciclo.

“O fim do ano funciona como um marcador temporal simbólico. Nós temos a tendência de organizar nossa vida em ciclos. Assim, quando um ciclo se encerra, como um ano, existe uma tendência a revisar, ajustar e ‘preparar terreno’ para o próximo”, explica a psicóloga Ana Lúcia Karasin, do Espaço Einstein Bem-estar e Saúde Mental, do Einstein Hospital Israelita.

Colocar a “mão na massa” acaba sendo uma forma de lidar com as emoções acumuladas ao longo do ano que passou. “Ao organizar o ambiente, pode haver uma reorganização do nosso mundo interno, encerrando pendências, elaborando experiências e ressignificando momentos vividos”, diz Karasin.

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Esse processo também envolve a prática do desapego. Passar adiante roupas que não servem mais, papéis que perderam a função ou objetos que já não representam nada é mais do que liberar espaço no armário: é abrir espaço emocional.Play Video

“Pode parecer um gesto simbólico, mas ele tem um enorme poder. Quando a pessoa se desfaz de objetos que não fazem mais sentido, ela libera espaço físico e, simbolicamente, autoriza-se a abrir espaço mental e emocional”, afirma a psicóloga. “Esse tipo de ação funciona como um rito de encerramento de ciclo, ajudando o cérebro a transicionar da lógica do ‘acúmulo’ para a lógica da ‘renovação’”.

Impacto na saúde mental

Não é à toa que, ao final de um dia de faxina, muita gente relata sentir cansaço físico, mas com a mente mais leve — ambientes organizados contribuem para o bem-estar psicológico. “Eles favorecem uma sensação de previsibilidade e segurança, pilares importantes para a regulação emocional”, diz Karasin.

O contrário também é verdadeiro: o caos visual funciona como um ruído constante, um excesso de estímulos que compete pela atenção e aumenta o desgaste mental. “Um ambiente mais limpo e simples reduz a sobrecarga cognitiva e pode favorecer estabilidade”, ressalta a especialista.

Outro efeito comum nesse processo é a redução da ansiedade. Embora não seja uma solução definitiva, colocar a casa em ordem ajuda a devolver a percepção de controle. “A ansiedade está ligada a uma sensação de descontrole. Organizar o ambiente devolve à pessoa a percepção de que pode intervir na própria realidade, gerando um efeito calmante e fortalecendo a autoeficácia”, afirma Karasin.

Parte dessa busca por renovação no fim do ano se intensifica justamente porque o período carrega um peso coletivo. Para muita gente, significa renovar promessas de mudanças, metas e novas possibilidades. “Culturalmente, marca um recomeço. Aprendemos que ‘no próximo ano tudo pode ser diferente’, e isso cria expectativas positivas de renovação”, observa a psicóloga do Einstein.

Mas como manter esse astral ao longo do ano que se inicia? Ana Lúcia Karasin sugere pequenas práticas que ajudam a cultivar organização e bem-estar emocional de forma contínua:

  • Criar rituais semanais de arrumação de cinco ou dez minutos;
  • Estabelecer metas realistas, em vez de resoluções grandiosas;
  • Manter uma rotina de pausas e autorreflexão;
  • Revisar periodicamente o que merece permanecer, sejam objetos, hábitos ou até relações.

“No fim das contas, a faxina de fim de ano é menos sobre a casa e mais sobre a própria pessoa. Arrumar, limpar e descartar são formas de materializar o desejo de recomeçar. Um gesto simples, mas profundamente simbólico, de se organizar para o que vem pela frente”, conclui a psicóloga.

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