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Home Agricultura e Pecuária

Exportações de soja para a China serão normalizadas em dois meses, diz ministério

O impacto na comercialização externa do grão deve ser nulo, avaliou secretário

Globo Rural por Globo Rural
22/01/2025
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 3 minutos
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China suspendeu compras de soja de cinco unidades de empresas brasileiras — Foto: Wenderson Araujo/CNA

China suspendeu compras de soja de cinco unidades de empresas brasileiras — Foto: Wenderson Araujo/CNA

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O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, afirmou que as exportações de soja das cinco unidades de empresas brasileiras que tiveram embarques suspensos temporariamente para a China após detecção de não conformidades em cargas enviadas para lá, serão retomadas em dois meses. O impacto na comercialização externa do grão deve ser nulo, avaliou.

“A perspectiva é que em dois meses tenhamos esse caso solucionado. A própria China menciona isso nas notificações. É o período de trâmite documental e para apresentação de informações solicitadas”, afirmou Rua à reportagem. A suspensão dos embarques, direcionados a cinco unidades específicas de companhias brasileiras, vale por dois meses.

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Rua destacou que o impacto dessas medidas nas exportações de soja do Brasil para a China será “quase nulo”. Ele salientou que a suspensão não vale para toda a operação das empresas e sim para unidades específicas de cada uma das cinco companhias.

“São cinco unidades suspensas em um universo de mais de 1.700 com habilitação para exportar soja do Brasil para a China”, explicou. “Não é a empresa toda. Algumas companhias têm vários CNPJs para exportar para a China. Nesse caso, é um CNPJ de cada uma das cinco empresa”, completou.

As empresas foram notificadas na semana passada e já estão elaborando seus planos de ação para demonstrar procedimentos adotados para impedir novas detecções de não conformidades nas cargas enviadas aos chineses. O prazo de dois meses, portanto, já está correndo, indicou Rua.

Os planos serão enviados para o Ministério e passarão pelo crivo técnico da Secretaria de Defesa Agropecuária. Após isso, a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais aciona os adidos agrícolas em Pequim, que vão protocolar as documentações e também fornecer informações adicionais que possam ser solicitadas pela Administração-Geral de Aduanas da China (GACC).

Rua disse que a identificação das não conformidades é algo “natural” que ocorre no comércio internacional, o que demonstra que o sistema sanitário está funcionando. “Não é nada exagerado, nada de muito problemático. É dentro da normalidade, não é nada que gere problema de saúde pública, é algo facilmente sanável com ajustes de processos”, disse o secretário. “Essas questões de pragas quarentenárias e de revestimento de pesticidas são questões técnicas que acontecem no comércio quando exportamos muito”, acrescentou.

O secretário disse ainda que os controles fitossanitários deverão ser reforçados, tanto na saída das cargas do Brasil como na chegada à China. “Quando tem algum carregamento com não conformidade, sempre se coloca uma lupa maior. É normal que aconteça. Eles devem reforçar lá e nós aqui também. Vamos reforçar nossos controles para evitar novas não conformidades”, concluiu.

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