Após duas reuniões, a única chapa de oposição registrada na Consulta Eleitoral da UFT (Universidade Federal do Tocantins) conseguiu importantes apoios de dezenas de alunos e vários professores do curso de Medicina em Palmas. Os encontros foram organizados pelo professor Sérgio Donizeti Ascencio, apoiador da chapa UFT Protagonista, Estruturada e Valorizada.
“O nosso candidato, professor George França, e a nossa a vice, professora Marli Vieira, são as únicas opções de mudarmos essa universidade. Precisamos melhorar por completo a estrutura física e ter um projeto sério e realista para tirarmos o Hospital Universitário do papel, entregando um benefício para toda a população e toda a comunidade acadêmica da área da saúde”, ressaltou Sérgio Donizeti.
Nas reuniões, o candidato registrado George França salientou que o potencial da UFT é enorme e há condições para, com uma boa administração, mudar a maneira como é mantida a estrutura atual. “Nós temos que dar a todos os cursos condições boas de aula, de aprendizagem e de trabalho para professoras, professores e técnicos. Esse é um compromisso nosso”, explicou o professor.
A candidata registrada a vice-reitora, Marli Vieira, disse que os alunos são a razão de ser da universidade e o trabalho precisa ser feito em prol deles. “Nós temos muito a melhorar. Do jeito que está hoje, não há como avançar”, ponderou.
Enrolação
Outro tema discutido foi o Hospital Universitário da Capital. O tema retomou as manchetes agora, após oito anos da gestão atual não conseguir implantar sequer a pedra fundamental. “O hospital universitário só será realidade se a reitoria tiver interlocução com o governo federal, com o governo estadual, a Prefeitura de Palmas e iniciativa privada. Falo de trabalho articulado de verdade, não de coisas feitas às pressas às vésperas da eleição para ganhar votos”, pontuou George França.
Depois das reuniões com os alunos e professores da Medicina em Palmas, os oposicionistas tiveram boas reuniões em Gurupi, onde também conquistaram mais apoios.