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Cobertura vacinal infantil estagna nas últimas décadas no mundo, diz estudo

Segundo pesquisa, o progresso na taxa de vacinação de crianças diminuiu em diversos países, principalmente por conta do impacto da pandemia de Covid-19

CNN por CNN
25/06/2025
em Saúde
Tempo de leitura: 4 minutos
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Cobertura vacinal infantil estagna nas últimas décadas no mundo, diz estudo

Segundo estudo, o progresso na cobertura vacinal infantil estagnou ou reverteu em muitos países desde 2010 • Witthaya Prasongsin/GettyImages

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As taxas de vacinação infantil estagnaram nas últimas duas décadas, principalmente devido à pandemia da Covid-19, deixando milhões de crianças vulneráveis a doenças que poderiam ser evitadas e ao risco de morte. É o que aponta um novo estudo publicado nesta terça-feira (24) no The Lancet.

Apesar do progresso na vacinação infantil nos últimos 50 anos, desde 2010 a cobertura vacinal estagnou ou diminuiu em muitos países. A taxa de imunização contra o sarampo, por exemplo, diminuiu em 100 dos 204 países entre 2010 e 2019, enquanto 21 dos 36 países de alta renda experimentaram declínios na cobertura de, pelo menos, uma dose de vacina contra difteria, tétano, coqueluche, sarampo, poliomielite ou tuberculose.

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A pandemia de Covid-19 exacerbou ainda mais os desafios à cobertura vacinal infantil. Em 2023, estima-se que 15,7 milhões de crianças não receberam doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche no primeiro ano de vida, com mais da metade vivendo em apenas oito países, principalmente na África Subsaariana (53%) e no Sul da Ásia (13%).

“Apesar dos esforços monumentais dos últimos 50 anos, o progresso está longe de ser universal. Um grande número de crianças permanece sub e não vacinado”, afirma autor sênior do estudo, Jonathan Mosser, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME), da Universidade de Washington, EUA, em comunicado.

“As vacinações infantis de rotina estão entre as intervenções de saúde pública mais poderosas e econômicas disponíveis, mas as desigualdades globais persistentes, os desafios da pandemia de Covid e o crescimento da desinformação e hesitação das vacinas contribuíram para o progresso vacilante da imunização”, analisa.

Segundo o autor, essas tendências aumentam o risco de surtos de doenças evitáveis por vacinação, incluindo sarampo, poliomielite e difteria, ressaltando a necessidade crítica de melhorias direcionadas para garantir que todas as crianças possam se beneficiar das vacinas.

Efeitos da pandemia da Covid-19 ainda perduram

A pandemia de Covid-19 tornou o aumento da cobertura vacinal infantil ainda mais desafiador, com as taxas de vacinação globais diminuindo drasticamente a partir de 2020. Segundo o estudo, cerca de 15,6 milhões de crianças perderam as três doses completas da vacina contra difteria-tétano-coqueluche ou uma vacina contra o sarampo entre 2020 e 2023. Além disso, 15,9 milhões de crianças que não receberam nenhuma vacina contra a poliomielite e 9,18 milhões perderam a vacina contra tuberculose.

A África Subsaariana foi a região que experimentou a maior interrupção da cobertura vacinal relacionada à pandemia de Covid-19, com cerca de 6,96 milhões de crianças a menos vacinadas contra o rotavírus entre 2020 e 2023, 5,31 milhões perdendo a imunização contra a doença pneumocócica e 4,94 milhões perdendo a imunização contra a poliomielite, de acordo com o levantamento.

O trabalho mostrou, ainda, que grandes desigualdades permanecem, com coberturas marcadamente mais baixas e taxas mais altas de crianças sub e não vacinadas em países de baixa e média renda.

Em 2023, mais da metade das 15,7 milhões de crianças não vacinadas do mundo viviam em apenas oito países: Nigéria (2,48 milhões), Índia (1,44 milhão), República Democrática do Congo (RDC, 882 mil), Etiópia (782 mil), Somália (710 mil), Sudão (627 mil), Indonésia (538 mil) e Brasil (452 mil).

Para Emily Haeuser, autora principal do estudo, o desafio é melhorar a distribuição e a adesão à vacina em áreas de baixa cobertura.

“A diversidade de desafios e barreiras à imunização varia amplamente entre os países e dentro das comunidades, com o aumento do número de pessoas deslocadas e as crescentes disparidades devido a conflitos armados, volatilidade política, incerteza econômica, crises climáticas e desinformação e hesitação em relação às vacinas, ressaltando a necessidade de novas soluções personalizadas”, afirma.

Atingir metas de vacinação será um desafio, avalia estudo

Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu metas para melhorar a cobertura vacinal infantil, em todo o mundo, por meio da Agenda de Imunização 2030 (IA 2030). Entre essas metas, está a redução pela metade do número de crianças com “dose zero”, ou seja, crianças menores de um ano que não receberam nenhuma dose da vacina contra difteria, tétano e coqueluche.

O programa também visa alcançar uma cobertura global de 90% para cada uma das vacinas ao longo da vida — incluindo as três doses completas da vacina combinada contra difteria, tétano e coqueluche, a segunda dose da vacina contendo sarampo, a vacina contra doença pneumocócica e a vacina contra o papilomavírus humano (HPV).

A análise prevê que apenas a vacina contra difteria, tétano e coqueluche atingirá, provavelmente, a meta de 90% de cobertura vacinal até 2030 — e isso em um cenário otimista. A ampla variação observada na cobertura desse imunizante e contra o sarampo deverá persistir nos próximos anos, com as taxas de cobertura na África Subsaariana permanecendo substancialmente mais baixas do que em outras regiões, mesmo em um cenário otimista: 82% e 69%, respectivamente.

Segundo os autores do estudo, pode-se afirmar que as metas globais de imunização não serão alcançadas em 2030 sem estratégias de imunização direcionadas e equitativas, juntamente com o fortalecimento da atenção primária à saúde e os esforços para combater a desinformação e a hesitação sobre vacinas.

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