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Cerca de 4% dos estabelecimentos de saúde e 17% dos médicos no Brasil utilizam IA, aponta pesquisa

Entre os médicos, a adesão à IA Generativa foi de 17% em todo o país. A grande novidade é o uso de recursos como chat GPT e o Bard, a chamada IA generativa.

g1Tocantins por g1Tocantins
11/10/2024
em Saúde
Tempo de leitura: 8 minutos
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Cerca de 4% dos estabelecimentos de saúde e 17% dos médicos no Brasil utilizam IA, aponta pesquisa

Cerca de 4% dos estabelecimentos de saúde no Brasil utilizam IA, aponta pesquisa — Foto: Adobe Stock

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O uso da Inteligência Artificial (IA) na medicina está em estágio inicial no Brasil: apenas cerca de 4% dos estabelecimentos de saúde brasileiros utilizam o recurso de forma institucionalizada, segundo a pesquisa TIC Saúde 2024. Se o recorte considerar especificamente os médicos, o uso individual sobe para 17%.

O levantamento, divulgado nesta sexta-feira (11), foi conduzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br).

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Os dados apontam que o uso da IA já é maior nas unidades com internação e mais de 50 leitos. Neste universo, o índice é de 16%, sendo que, no ano anterior, o percentual era de apenas 5%.

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De acordo com a coordenadora do estudo, Luciana Portilho, a novidade é o uso de recursos como chat GPT e o Bard, a chamada IA generativa. Essas ferramentas de inteligência artificial – com base em grandes volumes de dados – são utilizadas produzir conteúdo como textos mais fáceis para o paciente, imagens, formulários e programação, segundo a pesquisadora.

“A IA busca informação no mundo todo, então (o profissional da saúde) tem conhecimento para filtrar o que é verdadeiro e o que não é. (O uso) é mais para otimizar o tempo. A ideia é que a ferramenta auxilie, mas não aja sozinha”, comenta Portilho.

A especialista indica ainda que, no mundo ideal e desejado para um futuro próximo, as análises com auxílio de IA sejam feitas com dados de brasileiros para serem usados no Brasil. “E é preciso avançar na questão da regulamentação”, afirma a coordenadora do estudo.

Uso especificamente entre os médicos

Entre os médicos, a adesão à IA Generativa foi de 17% em todo o país, sendo 14% nos estabelecimentos públicos e 20% nos privados. Entre os que usam, 69% utilizaram a IA Generativa para auxiliar em pesquisas e 54% para auxiliar nos relatórios inseridos nos prontuários.

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Nas unidades de saúde com internação e mais de 50 leitos, 23% fizeram análise de Big Data e metade dos gestores de saúde responderam que a IA está sendo usada para melhorar a segurança digital.

Os recursos de IA mais utilizados pelos estabelecimentos de saúde são:

  • a automatização de processos de fluxos de trabalho (67%),
  • a aplicação ou o uso de ferramentas de IA Generativa, como ChatGPT e Bard (63%),
  • a mineração de texto e a análise de linguagem escrita (49%).

Nos hospitais com mais de 50 leitos de internação, a IA Generativa foi adotada por 23% dos enfermeiros e por 21% dos médicos. E o principal uso dela é para auxiliar em pesquisas (86%) e na comunicação entre a equipe de trabalho (66%).

Entre os estabelecimentos que não adotaram ferramentas de IA, as principais razões são: a falta de necessidade (59%), não ser uma prioridade (61%) e os custos serem muito altos (49%).

  • O que é a Inteligência Artificial Geral, evolução que é ‘Santo Graal’ da tecnologia

Avanço na assistência médica

O estudo “Inteligência Artificial na saúde: diagnóstico qualitativo sobre o cenário brasileiro”, lançado em setembro pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), apontou que os principais avanços na área incluem o uso da IA para melhorar processos de assistência médica e gestão, com ênfase na ampliação da eficiência e na redução de custos. De acordo com especialistas ouvidos pelo estudo, a IA na saúde é capaz de:

  • Ampliar o acesso aos serviços de saúde
  • Melhorar a precisão diagnóstica
  • Reduzir processos burocráticos, otimizando o tempo gasto em tarefas administrativas
  • Oferecer apoio na tomada de decisões clínicas, com diagnósticos mais rápidos e precisos
  • Ampliar a capacidade de atendimento em regiões com escassez de especialistas
  • Enfrentar desigualdades na oferta de saúde, ampliando o acesso aos serviços e reduzindo o impacto da escassez de recursos em regiões mais desfavorecidas do país

Apesar de a evolução da IA na saúde brasileira ser percebida como desigual – com o setor privado liderando o movimento – o Sistema Único de Saúde (SUS) é apontado como o grande diferencial brasileiro em relação à obtenção de dados, por contar com volume e diversidade suficientes para o desenvolvimento de algoritmos e aplicações robustas e confiáveis. Além disso, a diversidade populacional também é um diferencial competitivo muito forte do Brasil na área de IA em saúde.

Os entrevistados avaliaram que a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), plataforma de interoperabilidade em saúde do governo federal, tem um grande potencial em promover a troca de informações e criar um ambiente favorável para o desenvolvimento e aplicação da IA no setor.

“Estamos falando de um país que é etnicamente muito diverso, com uma população que vive em diferentes ambientes, e isso é promissor, porque o desenvolvimento de tecnologias na área de saúde pressupõe um volume grande de dados que vai ajudar na construção de diagnósticos e de possíveis antecipações de problemas epidemiológicos”, afirma Graziela Castello, coordenadora de estudos setoriais no Cetic.br e responsável pela pesquisa.

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“Mas apesar do entusiasmo, o entendimento geral é que o país está apenas engatinhando nessa jornada”, afirma Graziela Castello.

Entre os desafios apontados pelos entrevistados do estudo do NIC.br estão:

  • Falta de uma estratégia nacional organizada e centralizada para incentivar a IA na saúde;
  • Questões regulatórias e deficiências na qualidade e na integração de dados, que são o principal insumo das tecnologias de IA.

O potencial impacto da IA nos diagnósticos e tratamentos

A capacidade de a IA processar um grande volume de dados favorece conclusões mais assertivas e abre espaço para diagnósticos e tratamentos, destaca o médico e diretor de pesquisa e inovação do Grupo UniEduK Márcio Sanches.

O médico comenta que a eletrocardiografia, por exemplo, está ganhando cada vez mais a possibilidade de se tornar mais rápida, acessível, comum e mais fácil com a IA. Na dermatologia, ao olhar para uma lesão de pele, é possível dizer com mais precisão dizer se uma imagem tem aspecto de malignidade ou não. Os smartwatches também conseguem analisar um traçado eletrocardiográfico e podem trazer algum tipo de laudo imediato, mesmo que seja preliminar.

Os estetoscópios digitais vão evoluir cada vez mais para que possa haver, por exemplo, o diagnóstico imediato com uma sugestão de uma arritmia cardíaca, acrescenta Sanches.

“Do ponto de vista de tratamento, a IA permite que a gente identifique padrões e comece a trabalhar o que a medicina de precisão traz como lógica, que é você poder atuar e não focado em atacar grandes populações com uma mesma estratégia”, complementa Sanches.

Riscos e desafios

A privacidade e a segurança dos dados dos pacientes estão entre as preocupações apresentadas em relação ao uso da inteligência artificial na saúde. Isso porque o risco de vazamento de informações sensíveis é apontado pelos entrevistados, considerando a possibilidade de aplicação inapropriada dos dados utilizados ou gerados pelas ferramentas de IA.

Veja também outros destaques da 11ª edição da pesquisa sobre tecnologias da informação e comunicação – TIC Saúde:

  • Cerca de um terço dos estabelecimentos da área oferecem serviços online aos pacientes, como agendamento de consultas e exames e visualização de resultados de exames.
  • Apenas 23% dos médicos realizaram algum tipo de capacitação e formação na área de informática em saúde nos últimos 12 meses
  • 92% dos estabelecimentos de saúde no Brasil possuem algum tipo de sistema eletrônico para o registro de informações dos pacientes.
  • 97% dos estabelecimentos de saúde brasileiros usam computadores
  • A teleconsultoria está disponível em 38% dos estabelecimentos públicos e em 23% dos privados; o telemonitoramento em 24% contra 9%, respectivamente; e a teleconsulta em 23% de ambos os estabelecimentos.

A pesquisa TIC Saúde identificou avanços no uso de ferramentas de segurança da informação em 2024 por parte dos estabelecimentos de saúde. Os principais aumentos se deram no uso de criptografia dos arquivos e e-mails (passou de 46% para 54%, entre 2023 e 2024), e criptografia da base de dados (de 40% para 46%). Além disso, a utilização de certificado digital subiu de 52% para 57% no mesmo período. Por outro lado, menos da metade dos estabelecimentos de saúde seguem as medidas da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

A TIC Saúde foi feita por telefone entre fevereiro e agosto de 2024, com 2.057 gestores de estabelecimentos de saúde e 2.021 profissionais de saúde localizados em todo o território nacional.

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