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Home Agricultura e Pecuária

Cerca de 28 milhões de hectares de pastagens podem virar áreas agrícolas

Segundo estudo da Embrapa, conversão dessas áreas poderia aumentar em 35% a área total plantada com grãos

Da Redação por Da Redação
19/02/2024
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 4 minutos
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Estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) publicado na revista científica internacional “Land” neste mês indica a existência de aproximadamente 28 milhões de hectares de pastagens plantadas com níveis de degradação intermediário e severo e que apresentam alto potencial para culturas agrícolas no Brasil. A conversão desse quantitativo poderia aumentar em 35% a área total plantada com grãos no país em relação à safra 2022/23.

A estatal cruzou inúmeras bases de dados públicas e privadas nacionais e refinou as informações agronômicas e ambientais para identificar as áreas com maior potencial de conversão. A análise levou em conta não só as imagens de satélite para localizar as propriedades com terras em degradação, mas estudos sobre os perfis de solo, a topografia, o clima e até a disponibilidade de infraestrutura instalada nas proximidades, como armazéns e rodovias.

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Segundo a Embrapa, cerca de 11 milhões de hectares de pastagens com degradação “severa” estão em áreas com potencial agrícola “bom” ou “muito bom” enquanto 18 milhões de hectares com nível de degradação “intermediário” estão em áreas com potencial agrícola “bom” ou “muito bom”. Ao todo, o Brasil tem 177 milhões de hectares de pastagens, dos quais 109,7 milhões apresentam limitação de moderada a severa. O Ministério da Agricultura quer converter 40 milhões de hectares em dez anos.

A maior parte dessas áreas degradadas com potencial de conversão está no Cerrado, aponta o estudo. Essa concentração facilita o planejamento de recursos públicos e privados para promover a recuperação de terras, diz a estatal.

Na análise, a Embrapa excluiu 447 milhões de hectares de áreas de comunidades tradicionais, assentamentos rurais, unidades de conservação, áreas públicas não designadas e áreas militares, que representam cerca de 52% do território nacional. Também não considerou áreas prioritárias para conservação da biodiversidade e que não estão sob proteção oficial como forma de evitar qualquer pressão sobre o meio ambiente.

Mato Grosso concentra a maior quantidade de áreas degradadas com alto potencial agrícola natural, com 5,1 milhões de hectares. O Estado é seguido por Goiás (4,7 milhões de hectares), Mato Grosso do Sul (4,3 milhões de hectares), Minas Gerais (4 milhões de hectares) e Pará (2,1 milhões de hectares). Se incorporados à produção de grãos, poderiam quase dobrar o tamanho das lavouras cultivadas com grãos em Minas Gerais na safra 2022/23, aponta o estudo.

A Embrapa também cruzou os dados do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para mostrar que há possibilidade para produção não só de soja e milho, mas de quase 40 culturas que podem ser usadas para substituir ou integrar as pastagens nessas áreas, a depender da microrregião.

O pesquisador Édson Luis Bolfe, da unidade de Agricultura Digital, ressalta que uma das possibilidades, inclusive, é a recuperação dos pastos para melhoria de rendimento da pecuária. “A expansão da produção brasileira deve, necessariamente, considerar esses aspectos legais e ambientais e ser baseada no zoneamento”, disse.

O estudo traz o exemplo de Guia Lopes da Laguna (MS), com 17,4 mil hectares de pastagens degradadas com potencial de expansão agrícola, São Miguel Arcanjo (SP), com 790 hectares, e Ingaí (MG), com 2,8 mil hectares. Nesses municípios, o Zarc indica o cultivo de culturas anuais como feijão, arroz, sorgo, girassol, algodão, milho, soja, aveia, trigo, o sistema integrado milho-pasto e algumas culturas perenes, com frutas.

O documento deverá embasar a implementação de políticas públicas, como o recém-lançado Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) do governo federal e o Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (ABC+). O estudo também pode orientar a atuação de agentes financeiros e atender à demanda de planejamento do setor privado, como a expansão de negócios e investimentos de empresas de insumos e máquinas.

“Dados prévios já foram apresentados na reunião do comitê gestor interministerial do PNCPD. Não é um dado único, é uma informação a mais, mas que pode direcionar e ser mais assertivo na implementação do programa”, disse Bolfe. “Essa grande massa de informações e os dados das demais instituições vão alimentar a tomada de decisão do ministério”.

No estudo, a Embrapa mostra que 95% das áreas de pastagens plantadas monitoradas pelo MapBiomas estão a 40 quilômetros de armazéns e 99% a 40 km de grandes rodovias. Os dados foram cruzados com informações da Conab e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

O estudo foi feito por três unidades da Embrapa – Agricultura Digital, de Campinas (SP), Meio Ambiente, de Jaguariúna (SP), Cerrados (DF) – e da sede, com participação, inclusive, da presidente da estatal, Silvia Massruhá. O trabalho contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).

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