O preço do café arábica segue em queda na bolsa de Nova York nesta manhã de quinta-feira (13/11) e voltam a operar abaixo da casa dos US$ 4 a libra preso. Os contratos com vencimento em dezembro caem 1,04%, negociados a US$ 3,99 a libra-peso.
Na última sessão, o grão sofreu forte queda de 4,51% após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizar a retirada das tarifas sobre a commodity, mesmo sem citar o Brasil, maior produtor global.
Ainda sem atualizações sobre o assunto, o mercado reagiu e os preços seguem caindo. Porém, a forte queda está mais para um movimento de curto prazo do que para uma tendência. A avaliação é de Eduardo Carvalhaes, analista especializado no mercado de café. Ele afirma que os fundamentos não mudaram e, além do quadro apertado de oferta, o mercado continua lidando com a instabilidade climática em importantes regiões produtoras, como o Brasil e o Vietnã.
Cacau
Com o otimismo para a nova safra no oeste da África, o cacau não apresenta sinais de recuperação no preço após as quedas relevantes das últimas semanas. Ainda assim, os lotes da amêndoa com entrega para março de 2026 sobem 0,53%, para US$ 5.654 a tonelada, e seguem nas mínimas em mais de um mês na bolsa.
Açúcar
Já o açúcar apresenta leve queda nesta quarta-feira. Os lotes do demerara com entrega para março de 2026 caem 0,41%, cotados a 14,45 centavos de dólar a libra-peso.
Algodão
Por fim, os contratos futuros de algodão apresentam estabilidade em Nova York. Os papéis da pluma com entrega para dezembro apresentam variação positiva de 0,14%, cotados a 64,89 centavos de dólar por libra-peso.







