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Home Agricultura e Pecuária

Apesar do clima, safra 2024/25 de grãos deve bater recorde, diz Conab

Falta de chuvas deve atrasar plantio da nova temporada

Globo Rural por Globo Rural
17/09/2024
em Agricultura e Pecuária
Tempo de leitura: 5 minutos
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Colheita de milho no Paraná — Foto: Gilson Abreu/AEN

Colheita de milho no Paraná — Foto: Gilson Abreu/AEN

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Apesar dos desafios climáticos enfrentados pelo Brasil, com seca severa e queimadas em diversas regiões do país, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a próxima safra de grãos 2024/25, que começará a ser plantada neste mês, tem potencial para atingir 326,9 milhões de toneladas. Se confirmado, o número seria um novo recorde da série histórica.

Na safra 2023/24, encerrada há pouco, a produção de grãos nacional atingiu 298,4 milhões de toneladas, de acordo com o último levantamento da estatal. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (17/9) e fazem parte das Perspectivas para a Agropecuária na safra 2024/25, da Conab.

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A instabilidade climática ainda coloca pontos de interrogação sobre a safra 2024/25, segundo a Conab. O comportamento da La Niña ao longo do ciclo e a possibilidade de atraso e de irregularidade nas chuvas são pontos de atenção nos próximos meses.

O diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sílvio Porto, ressaltou que pode haver atrasos no plantio da safra de verão no país devido à estiagem que persiste. Ele destacou ainda a preocupação com as elevadas temperaturas e o impacto nas culturas agrícolas.

“Estamos vendo, possivelmente, um atraso no plantio em função das chuvas que ainda não chegaram. Não sabemos se o atraso será intenso, se as chuvas serão muito irregularidades. Temos novamente grande complexidade em relação ao acompanhamento da safra que vai se iniciar”, disse em evento online da estatal para apresentação das perspectivas para a safra 2024/25.

Ele ressaltou que as perspectivas levam em consideração modelos estatísticos, análises macro e microeconômicas e uma mediação técnica dos dados. Mas que a concretização dessas estimativas dependem de uma série de fatores, como o clima, principalmente.

“Temos desafios enormes pela frente, entre eles a questão climática. Como a La Niña, com tendência de ser moderada, mas não sabemos como isso vai se desenvolver ao longo da safra”, disse. “Estamos em processo de mudanças climáticas muitos acentuada, com elevação acentuada da temperatura. Nos últimos 14 meses, o Brasil esteve 1,5ºC acima da média histórica, era o que estava projetado para 2050, já estamos vivendo esse momento agora”, salientou.

Soja

A nova alta na produção de grãos deve ser puxada pelo cenário positivo previsto para a soja, carro-chefe do agronegócio brasileiro. Mesmo com a pressão baixista nos preços da oleaginosa internamente e a queda na rentabilidade, a cultura continua lucrativa e com alta liquidez, aponta a Conab.

Segundo a estatal, a área plantada de soja deve crescer e chegar a 47,4 milhões de hectares. A produtividade também pode se recuperar, após queda influenciada pela estiagem nas principais regiões produtoras na temporada passada, e melhorar o desempenho das lavouras. Essa combinação deverá resultar em uma colheita de 166,28 milhões de toneladas, incremento de 12,82% sobre as 147,4 milhões de toneladas produzidas em 2023/24.

“A crescente demanda global, impulsionada pelo aumento do esmagamento e pela expansão da produção de biocombustíveis, tanto no Brasil quanto internacionalmente, alimenta expectativas de crescimento nas exportações e no esmagamento interno”, diz a Conab.

Milho

Já para o milho, o cenário é de manutenção da área a ser cultivada, segundo a estatal. Com uma produtividade melhor que a da safra passada, a expectativa é de alta na produção, para 119,8 milhões de toneladas, acima das 115,72 milhões de toneladas colhidas em 2023/24.

Mesmo com o crescimento na safra, as exportações do cereal estão projetadas em 34 milhões de toneladas no ciclo 2024/2025, queda de 5,6%, se comparada com as vendas da safra 2023/2024.

No mercado interno, a demanda pelo grão deverá permanecer aquecida, principalmente para composição de ração animal. É esperado um aumento de 17,3% da procura pelo grão para produção de etanol.

Arroz

Alvo de preocupação do governo federal por conta de repiques de preço em meio aos extremos climáticos do Rio Grande do Sul, principal Estado produtor, o arroz deverá ter área plantada 11,1% maior no país na safra 2024/25, segundo a Conab.

A produção deve crescer quase 15% e ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas, recuperando o volume obtido na safra 2017/2018. Na safra passada (2023/24), a colheita ficou em 10,6 milhões de toneladas.

“Os preços e a rentabilidade da cultura encontram-se em um dos melhores patamares históricos para o produtor”, diz a Conab.

Com a maior disponibilidade interna do cereal na safra de 2024/2025 aliada à demanda aquecida do mercado internacional pelo arroz brasileiro, a perspectiva da Conab é que as exportações do produto devem aumentar e chegar a 2 milhões de toneladas. Se soma a este cenário a projeção de arrefecimento dos preços internos, reforçou a estatal.

Feijão

O feijão também tende a apresentar aumento na área no próximo ciclo. A Conab projeta incremento de 1,2% em relação a 2023/2024. “Como a produtividade das lavouras tende a apresentar ligeira queda, a colheita da leguminosa deverá se manter dentro de uma estabilidade próxima a 3,28 milhões de toneladas, a maior desde 2016/2017”, diz a estatal.

“Com isso, a produção segue ajustada à demanda e deverá continuar proporcionando boa rentabilidade ao produtor”, completou a companhia.

Algodão

A Conab prevê um novo aumento para a área destinada à cultura do algodão. A estimativa é de crescimento de 3,2%, chegando a 2 milhões de hectares.

A maior elevação é aguardada na região do Matopiba (confluência dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). “Os produtores têm investido na fibra, uma vez que o produto apresenta boa rentabilidade em relação a outros grãos, grande facilidade de comercialização antecipada e excelente competitividade em termos de preço e de qualidade da pluma brasileira no mercado internacional”, diz a Conab.

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