Meus Amigos e Minhas Amigas,
Conviver harmonicamente nos dias de hoje ao que parece está cada vez mais difícil, em especial, se a relação é próxima e cotidiana.
Problemas todos nós temos sejam no âmbito familiar, trabalho e porque não dizer na política onde as vaidades e ciúmes brigam por lugar, principalmente se falarmos das relações entre prefeitos e vices independentemente do sexo.
INCOMUM
É raro, os fatos mostram, terminarem um mandato sem rusgas, rompimentos, acusações, ou seja, em um clima pelo menos cordial e fraterno.
MAS, SINCERAMENTE…
Não lembro de nenhum caso parecido com esse da vice-prefeita do município paraibano de Itatuba que surpreendeu a todos renunciando ao cargo após vinte dias da posse sob alegação de falta de abertura na gestão, citando que em nenhum momento foi consultada para decisões tomadas como, por exemplo, escolha do secretariado, e outros membros.
A MEU PENSAR…
A médica, sua profissão, em que pese cheia de boas intenções demonstrou “ingenuidade”, vamos tratar assim, em achar que seria diferente.
INFELIZMENTE
E não acho que deveria ser assim, a primeira coisa que alguém deve entender ao aceitar um cargo de vice é reconhecer o seu papel, compreender que deve agir como um juiz de futebol, quanto menos é percebido melhor é considerado.
E não é desfeita, muito menos discriminação, mas, na política as coisas funcionam assim, achem o que acharem.
OU NÃO?
Claro que existem exceções, contudo, são como encontrar agulha em palheiro!
As juras de amor, participação ativa, gabinetes paralelos e decisões compartilhadas são como remédios tem prazo de validade… na grande maioria não duram muito tempo; há casos que terminam na justiça antes do mandato encerrar.
Em outros, ambos se suportam e o vice “aguenta calado” mais por algumas benesses do cargo, afinal, Marco Maciel só existiu um (político pernambucano já falecido cuja característica maior era a discrição… foi vice-presidente duas vezes de Fernando Henrique Cardoso sem sequer ser notado).
FOI BRUTA
Não dá para negar que a vice-prefeita Cristina Lacerda, merece ter o nome citado, foi “bruta” na linguagem sertaneja do cerrado ao jogar tudo para o alto, repito, após 20 dias da posse, afirmando que “de forma alguma aceitaria receber um salário de R$ 10 mil, sem condições e espaço para trabalhar”.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR…
E o que você acha? Essa moda tem possibilidade de pegar?
Essa é a Minha Opinião!!!
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