O diretor-executivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alberto Raposo, disse à CNN, que “deslocamentos podem atrapalhar ajuda humanitária” no Rio Grande do Sul, orientando às pessoas que não estão diretamente envolvidas com as ações de mobilidade e resgate para evitarem as rodovias da região.
O órgão monitora as estradas do estado, que tem cerca de 50 pontos interditados, garantindo que as cargas com serviços humanitários cheguem ao seu destino, evitando o desabastecimento e para ser possível destravar os locais.
Nos locais liberados, o tempo de engarrafamento estimado chega a sete horas, dificultando essas medidas prioritárias, explicou.
Ele afirma que “não pode faltar combustível para as aeronaves, não pode faltar combustível para as viaturas policias e das agências que estão apoiando, não pode faltar comida para o povo”.
Segundo o diretor-executivo da PRF, rotas alternativas estão sendo utilizadas para realizar as ações de auxílio, permitindo que outros veículos em locais inundados também fiquem seguros.
Raposo reitera a responsabilidade das autoridades para a normalidade ser instaurada novamente, inclusive no combate às fake news, que tem prejudicado as atividades.
“Muitas vezes temos que concentrar esforços para combater as informações falsas no momento em que estamos com necessidade de salvar vidas e resgatar pessoas”, disse.
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