Fernanda Torres é a mais nova sexagenária desta segunda-feira (15). A atriz chegou aos 60 anos com uma carreira consolidada no cinema, TV e teatro -coroada este ano com a indicação ao Oscar de Melhor Atriz pelo filme “Ainda Estou Aqui” – que faturou a estatueta de Melhor Filme do ano.
Ao longo de todas estas décadas sob os holofotes, Fernanda tem alguns fatos curiosos em sua trajetória. Será que você conhece todos?
Veja 5 curiosidades sobre Fernanda Torres:
1. Fez poucas novelas
Fernanda Torres fez bastante televisão, mas poucas novelas. Ela estreou em “Baila Comigo“, em 1981 e, no mesmo ano, atuou em “Brilhante“. Em 1983, esteve em “Eu Prometo” e, em 1986, protagonizou o remake de “Selva de Pedra” como Simone, ao lado de Tony Ramos. Desde então, nunca mais fez uma novela inteira – sua última aparição foi em 2001, interpretando Lulu de Luxemburgo jovem em “As Filhas da Mãe” – o papel no restante da história ficou com sua mãe, Fernanda Montenegro.
2. Quase foi Odete Roitman
Este jejum de novelas quase foi quebrado em 2025: Fernanda era a principal aposta da Globo para o remake de “Vale Tudo“, no ar até 18 de outubro, para viver ninguém menos que a vilã Odete Roitman. Como sua agenda se intensificou por conta da divulgação de “Ainda Estou Aqui” pelo mundo na corrida pelo Oscar, o papel ficou com Débora Bloch.
3. Premiada em Cannes
Muito antes da indicação ao Oscar, Fernanda Torres foi a primeira atriz brasileira a conquistar, em 1986, a Palma de Ouro no Festival de Cannes como Melhor Atriz pelo desempenho no filme “Eu Sei Que Vou Te Amar“, de Arnaldo Jabor, no qual contracena com Thales Pan Chacon.
4. Tem filho ator
Joaquim Waddington, filho mais velho de Fernanda Torres e Andrucha Waddington, também é ator. Formado em filosofia, o rapaz participou de séries como “Sob Pressão” (2017-2022), “Diário de Um Confinado” (2020) e “Amor e Sorte” (2020), além do filme “O Juízo” (2019).
5. Também é escritora
A atriz tem se dedicado ainda à carreira como roteirista e escritora. Em 2013, Fernanda lançou seu primeiro livro, “Fim“, que virou série no Globoplay em 2023, com roteiro adaptado por ela mesma. Em 2014, publicou uma coletânea de suas crônicas no livro “Sete Anos” e, em 2017, lançou “A Glória, e Seu Cortejo de Horrores“. Como roteirista, Torres marcou sua estreia em 2019, com o longa “O Juízo“.